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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Influências de certas músicas Rock e Satanismo






               Vários autores católicos já preveniram das conseqüências nefastas do rock satânico. Recordo especialmente de PieroMontero,Satana e lo stratagemmadella coda, Ed. Segno; Corrado Balducci,Adoratori do Satana,Ed. Piemme.Transcrevoalguns traços fundamentais,extraídos da revista Lumiere et Paix, maio-junho 1982, p.30.
               “Existe, nos Estados Unidos – depois, estendeu-se à escala internacional – uma associação chamada WICCA (traduzida, esta sigla significa: Associação dos Bruxos e Conjurados). Os componentes dessa associação são numerosíssimos, possuem três companhias discografias e cada disco tem por objetivo contribuir para a desmoralização e para a desorganização interior da psicologia dos jovens. Praticam o satanismo e consagram-se à pessoa de Satanás.
               Cada um destes discos descreve exatamente os estados de alma que convém aos discípulos de Satanás e convida as pessoas a celebrarem sua glória, a sua honra e seu louvor. Há também um grupo famoso, muito famoso, cujos membros também pertencem a uma seita satânica da região de San Diego,divulgam em muitas de suas músicas – embora não em todas elas – os mesmos princípios, porque são sempre pessoas consagradas ao culto de Satanás.
               Outra organização, muito conhecida, é a de Garry Funkell, que produz o mesmo tipo de música. Esses grupos têm, sobretudo, o objetivo de divulgar os discos que têm por finalidade conduzir os jovens ao satanismo, ou seja, ao culto de Satanás.
               Os discos consagrados a Satanás baseiam-se em quatro princípios:

Primeira coisa: é importante o ritmo, chamado beat, que se desenvolve seguindo os movimentos da relação sexual. Repentinamente, os ouvintes sentem-se envolvidos numa espécie de frenesi. É por esse motivo que se registram muitos casos de histeria, produzidos pela escuta continua desses discos; é o resultado que se obtém exasperando o instinto sexual por intermédio do beat que falamos.

Em segundo lugar, usa-se a intensidade sonora, deliberadamente escolhida de maneira a atingir a uma força de sete decibéis acima da tolerância do sistema nervoso. Está tudo bem calculado; quando nos sujeitamos a esta música durante algum tempo, logo em seguida, a pessoa passa por algum tipo de depressão, de rebelião e de agressividade, de tal modo, que se chega a certas atitudes, dizendo sem tomar consciência: “No fundo, eu não fiz nada de mal: só ouvi um pouco de música na balada”. (Assim acreditam, também, muitos pais e educadores, totalmente inexperientes nesse campo). Mas trata-se de um método previsto e bem calculado, que visa exasperar o sistema nervoso e, desse modo, leva à obtenção de um resultado bem determinado: levar aos ouvintes a um estado de confusão e de desordem, que os impede de buscar formas de realizar o beat, ou seja, o ritmo que ouviram durante toda a balada; e é assim que se chega, também, a recrutar novos adeptos a iniciar no satanismo. Este é o objeto final dos seus autores.

O terceiro princípio é transmitir um sinal subliminar. Trata-se de transmitir um sinal elevadíssimo, muito acima da capacidade do ouvido, um sinal supersônico, que atua no inconsciente. É um sinal importuno, da ordem dos 3.000 quilohertz por segundo, que não é possível captar com os nossos ouvidos, precisamente por ser supersônico; desencadeia no cérebro uma substância, cujo o efeito é exatamente idêntico ao da droga, mas um droga natural, produzida pelo cérebro, depois que aqueles estímulos são recebidos, mas de que não se dá conta. Num determinado momento, a pessoa sente-se estranha... Essa sensação incômoda induz a pessoa a procurar a droga propriamente dita ou a tomar doses maiores, caso já faça uso dela.

- Ainda há um quarto elemento: a consagração ritual de cada disco, no decurso de uma missa negra. De fato, antes de cada disco ser lançado no mercado, é consagrado a Satanás com um ritual particular que é uma forma autentica de missa negra.

               Se já parou para analisar as palavras destas canções (palavras que por vezes, estão escondidas e apenas são perceptíveis se ouvirmos o disco na rotação contraria – ndr), percebemos que os temas gerais são sempre os mesmos: rebelião contra os pais, contra a sociedade, e contra tudo o que existe; libertação de todos os instintos sexuais; a possibilidade de criar um estado anárquico para fazer triunfar o reino de Satanás. Basta tomar, por exemplo, a canção Hair, para encontrar quatro partes dedicadas ao culto de Satanás.
               Depois de tudo o que dissemos, quem ousaria negar o perigo das influencias do maligno que conta com tantos cúmplices no caminho da rebelião e do ódio? Lemos no Apocalipse: “E furioso contra a Mulher, o dragão foi fazer guerra contra o resto da sua descendência, isto é, os que observam os mandamentos de Deus e guardam o testemunho de Jesus (Ap 12,17).

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