jocris

domingo, 12 de fevereiro de 2012

O TEMPO DOS MÁRTIRES

“Haveis de ter aflições no mundo; mas tende confiança, eu venci o mundo.” (Jo 16,33). Como está em Lucas 21, 28 Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação.


Neste mundo imerso na corrupção do pecado, cuja sociedade seduzida e acorrentada pelo príncipe das trevas, alimenta-se de seu próprio vômito, chafurdando na lama de todos os vícios e crimes, um brado potente, um chamado à batalha, se faz ouvir por todo o universo: - Viva Cristo Rei!Este era o grito com o qual entregavam suas vidas os milhares de mártires, sacerdotes, religiosos e leigos caídos pela Fé Católica, durante a terrível perseguição religiosa que desencadeou-se na Espanha dos anos 30. Davam assim o testemunho do Senhorio de Jesus, à Quem todas as coisas são submetidas. Por Quem toda a sociedade deve reger-se.


O Reino Social do Sagrado Coração de Jesus.É ainda hoje um grito aterrorizante para os demônios e seus satélites e uma reprimenda aos tíbios. No entanto, é um cântico de louvor e glorioso testemunho aos que esperam a vinda dos Novos Céus e da Nova Terra, as Núpcias do Cordeiro. É o grito de guerra daqueles que não vivem para este mundo e suas seduções, porque são cidadãos dos Céus.


Os mártires de todos os tempos ocupam um lugar de honra na corte celeste, eles cujo testemunho da Fé Católica foi a própria vida, são as flores mais belas que adornam o Sacratíssimo Coração de Jesus, porque lavaram suas vestes e as alvejaram no Sangue do Cordeiro Divino. (Ap 7,14)Eles vieram da grande tribulação e estão diante do Trono do Altíssimo e o servem dia e noite (Ap 7,15) à espera do grande dia, o Dies Irae, o Dia da Justiça de Deus. São incontáveis as multidões que compõe essa corte, são os amigos do Noivo, os que com Ele celebrarão por toda a eternidade e o Anfitrião não lhes será tirado jamais.


Ainda hoje novos mártires se unem e, brevemente, muitos outros se unirão aos glorificados. Vivemos tempos maus, os tempos do fim que estão abreviados pela Sabedoria Divina para que, dessa forma, Deus possa garantir a salvação dos escolhidos (Mc 13,20) e entre estes, aqueles que deverão derramar o seu sangue, como vela que se consome enquanto ilumina o ambiente, testemunhando a Luz de Cristo, a Luz que resplandece nas trevas.



“Haveis de ter aflições no mundo; mas tende confiança, eu venci o mundo.” (Jo 16,33). Como está em Lucas 21, 28 Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação.


Neste mundo imerso na corrupção do pecado, cuja sociedade seduzida e acorrentada pelo príncipe das trevas, alimenta-se de seu próprio vômito, chafurdando na lama de todos os vícios e crimes, um brado potente, um chamado à batalha, se faz ouvir por todo o universo: - Viva Cristo Rei!Este era o grito com o qual entregavam suas vidas os milhares de mártires, sacerdotes, religiosos e leigos caídos pela Fé Católica, durante a terrível perseguição religiosa que desencadeou-se na Espanha dos anos 30. Davam assim o testemunho do Senhorio de Jesus, à Quem todas as coisas são submetidas. Por Quem toda a sociedade deve reger-se.


O Reino Social do Sagrado Coração de Jesus.É ainda hoje um grito aterrorizante para os demônios e seus satélites e uma reprimenda aos tíbios. No entanto, é um cântico de louvor e glorioso testemunho aos que esperam a vinda dos Novos Céus e da Nova Terra, as Núpcias do Cordeiro. É o grito de guerra daqueles que não vivem para este mundo e suas seduções, porque são cidadãos dos Céus.


Os mártires de todos os tempos ocupam um lugar de honra na corte celeste, eles cujo testemunho da Fé Católica foi a própria vida, são as flores mais belas que adornam o Sacratíssimo Coração de Jesus, porque lavaram suas vestes e as alvejaram no Sangue do Cordeiro Divino. (Ap 7,14)Eles vieram da grande tribulação e estão diante do Trono do Altíssimo e o servem dia e noite (Ap 7,15) à espera do grande dia, o Dies Irae, o Dia da Justiça de Deus. São incontáveis as multidões que compõe essa corte, são os amigos do Noivo, os que com Ele celebrarão por toda a eternidade e o Anfitrião não lhes será tirado jamais.


Ainda hoje novos mártires se unem e, brevemente, muitos outros se unirão aos glorificados. Vivemos tempos maus, os tempos do fim que estão abreviados pela Sabedoria Divina para que, dessa forma, Deus possa garantir a salvação dos escolhidos (Mc 13,20) e entre estes, aqueles que deverão derramar o seu sangue, como vela que se consome enquanto ilumina o ambiente, testemunhando a Luz de Cristo, a Luz que resplandece nas trevas.


“Haveis de ter aflições no mundo; mas tende confiança, eu venci o mundo.” (Jo 16,33). Como está em Lucas 21, 28 Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação.


Neste mundo imerso na corrupção do pecado, cuja sociedade seduzida e acorrentada pelo príncipe das trevas, alimenta-se de seu próprio vômito, chafurdando na lama de todos os vícios e crimes, um brado potente, um chamado à batalha, se faz ouvir por todo o universo: - Viva Cristo Rei!Este era o grito com o qual entregavam suas vidas os milhares de mártires, sacerdotes, religiosos e leigos caídos pela Fé Católica, durante a terrível perseguição religiosa que desencadeou-se na Espanha dos anos 30. Davam assim o testemunho do Senhorio de Jesus, à Quem todas as coisas são submetidas. Por Quem toda a sociedade deve reger-se.


O Reino Social do Sagrado Coração de Jesus.É ainda hoje um grito aterrorizante para os demônios e seus satélites e uma reprimenda aos tíbios. No entanto, é um cântico de louvor e glorioso testemunho aos que esperam a vinda dos Novos Céus e da Nova Terra, as Núpcias do Cordeiro. É o grito de guerra daqueles que não vivem para este mundo e suas seduções, porque são cidadãos dos Céus.


Os mártires de todos os tempos ocupam um lugar de honra na corte celeste, eles cujo testemunho da Fé Católica foi a própria vida, são as flores mais belas que adornam o Sacratíssimo Coração de Jesus, porque lavaram suas vestes e as alvejaram no Sangue do Cordeiro Divino. (Ap 7,14)Eles vieram da grande tribulação e estão diante do Trono do Altíssimo e o servem dia e noite (Ap 7,15) à espera do grande dia, o Dies Irae, o Dia da Justiça de Deus. São incontáveis as multidões que compõe essa corte, são os amigos do Noivo, os que com Ele celebrarão por toda a eternidade e o Anfitrião não lhes será tirado jamais.


Ainda hoje novos mártires se unem e, brevemente, muitos outros se unirão aos glorificados. Vivemos tempos maus, os tempos do fim que estão abreviados pela Sabedoria Divina para que, dessa forma, Deus possa garantir a salvação dos escolhidos (Mc 13,20) e entre estes, aqueles que deverão derramar o seu sangue, como vela que se consome enquanto ilumina o ambiente, testemunhando a Luz de Cristo, a Luz que resplandece nas trevas.


“Haveis de ter aflições no mundo; mas tende confiança, eu venci o mundo.” (Jo 16,33). Como está em Lucas 21, 28 Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação.


Neste mundo imerso na corrupção do pecado, cuja sociedade seduzida e acorrentada pelo príncipe das trevas, alimenta-se de seu próprio vômito, chafurdando na lama de todos os vícios e crimes, um brado potente, um chamado à batalha, se faz ouvir por todo o universo: - Viva Cristo Rei!Este era o grito com o qual entregavam suas vidas os milhares de mártires, sacerdotes, religiosos e leigos caídos pela Fé Católica, durante a terrível perseguição religiosa que desencadeou-se na Espanha dos anos 30. Davam assim o testemunho do Senhorio de Jesus, à Quem todas as coisas são submetidas. Por Quem toda a sociedade deve reger-se.


O Reino Social do Sagrado Coração de Jesus.É ainda hoje um grito aterrorizante para os demônios e seus satélites e uma reprimenda aos tíbios. No entanto, é um cântico de louvor e glorioso testemunho aos que esperam a vinda dos Novos Céus e da Nova Terra, as Núpcias do Cordeiro. É o grito de guerra daqueles que não vivem para este mundo e suas seduções, porque são cidadãos dos Céus.


Os mártires de todos os tempos ocupam um lugar de honra na corte celeste, eles cujo testemunho da Fé Católica foi a própria vida, são as flores mais belas que adornam o Sacratíssimo Coração de Jesus, porque lavaram suas vestes e as alvejaram no Sangue do Cordeiro Divino. (Ap 7,14)Eles vieram da grande tribulação e estão diante do Trono do Altíssimo e o servem dia e noite (Ap 7,15) à espera do grande dia, o Dies Irae, o Dia da Justiça de Deus. São incontáveis as multidões que compõe essa corte, são os amigos do Noivo, os que com Ele celebrarão por toda a eternidade e o Anfitrião não lhes será tirado jamais.


Ainda hoje novos mártires se unem e, brevemente, muitos outros se unirão aos glorificados. Vivemos tempos maus, os tempos do fim que estão abreviados pela Sabedoria Divina para que, dessa forma, Deus possa garantir a salvação dos escolhidos (Mc 13,20) e entre estes, aqueles que deverão derramar o seu sangue, como vela que se consome enquanto ilumina o ambiente, testemunhando a Luz de Cristo, a Luz que resplandece nas trevas.

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