jocris

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Símbolos satânicos na moda jovem.




A lemniscata é conhecida por quase todo mundo como sendo o símbolo do Infinito,aquele 8 deitado ∞ que aprendemos nas aulas de matemática..Mas seu significado é muito mais amplo e muito mais antigo…


A lemniscata é uma figura geométrica em forma de hélice que é o sinal matemático do “infinito”. Simbolicamente a lemniscata representa o equilíbrio dinâmico e rítmico entre dois polos opostos. Foi largamente usada nos desenhos celtas e insistentemente reproduzida em seus intrincados desenhos de formas. A lemniscata, principalmente em suas representações celtas, nos remete diretamente ao “Ouroborus”,símbolo antigüíssimo, resgatado pela tradição alquímica, onde se vê uma serpente que morde o próprio rabo e dovora-se a si mesma.

Outro simbolo bastante usado pelos jovens é o chamado “simbolo da paz” .
É uma cruz de cabeça para baixo, também chamada de “pé-de-galinha”. Simboliza a “verdadeira” paz sem Cristo. O pé-de-galinha é uma cruz com os braços quebrados e caídos. O círculo representa o inferno. Na década de 60 foi usada pelos hippies; também foi símbolo de ecologia no mundo, pois representa uma árvore de cabeça para baixo. É um símbolo usado também pelos satanistas. Afirmam que a haste quebrada para baixo representava a princípio a derrota do Cristianismo. Foi na idade média que esse símbolo passou a ter vínculo com satanás. O ateu britânico, Bertrand Russell, usou como símbolo da Paz no final da década de 50 e os movimento hippies também usavam na década de 60. Hoje é usado pelos grupos de rock, heavy metal e black metal e bandas de Regge.
Estes simbolos estão sendo sendo colocados no mundo hoje como simbolos que ditam moda,mas na verdade são simbolos satanicos ultilizados por seitas satanicas.
São simbolos que enganam os jovens estão sendo ultizados em brincos, pulseiras, colares, tatuagens, roupas e varios objetos que chamam a atenção dos jovens.
Estam sendo usado pelos jovens como moda,mas na verdade é uma forma de maldição,asim como são todos os simbolos da Nova Era.
Jovens não deixemos satanas nos enganar,pois essas novas ‘modas’ são descupas de satanas para nos iludir e enganar,pois ele esta solto nos mundo esperando apenas descuidos para agarrar nossas almas.

Fonte:
http://reporterdecristo.com/simbolos-satanicos-na-moda-jovem

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O Dom da Medalha Milagrosa



O Dom da Medalha Milagrosa
Folheto da Chapelle Notre Dame de la
Medaille Miraculeuse


    Dentre as medalhas mais difundidas, encontra-se a Medalha da Imaculada, conhecida no mundo inteiro como a Medalha Milagrosa.
   A Medalha recapitula, através de seu rico simbolismo, os mistérios da fé. Evoca também os mistérios da Encarnação e da Redenção, evoca o lugar ímpar ocupado por Maria no desígnio de Deus; o amor do Coração de Cristo e de Sua Mãe por todos os homens, a maternidade universal da Virgem Maria, o mistério da Igreja e as relações entre a terra e o Céu.


Ó Maria concebida sem pecado,
  Rogai por nós que recorremos à Vós!
Baixe o folheto pelo link abaixo;
Fonte:

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O Poder da Ave Maria




               Milhões de católicos rezam freqüentemente a Ave Maria. Alguns repetem-na depressa nem mesmo pensando nas palavras que estão dizendo.
               Podemos dar grande alegria a Mãe de Deus para se obter as graças que ela deseja. Uma Ave Maria rezada enche o coração de Nossa Senhora com alegria e nos concede grandes graças. Uma Ave Maria bem recitada nos da mais graças que mil rezadas sem reflexão.
               A Ave Maria é uma mina de ouro da qual nós podemos sempre extrair e nunca se esgota. É difícil rezar a Ave Maria? Tudo o que temos que fazer é saber seu valor e compreender seu significado.
               São Jerônimo diz que as verdades contidas na Ave Maria são tão sublimes, tão maravilhosas, que homem nenhum e anjo nenhum poderiam compreendê-las inteiramente.
               São Tomás de Aquino, príncipe dos teólogos, o mais sábio dos santos e o mais santo dos sábios, como Leão XIII o chamou, pregou a Ave Maria por 40 dias em Roma, enchendo os corações de êxtase.
               Pe. F. Suarez, o santo e erudito jesuíta, declarou que ao morrer dispostamente daria todos os livros que escreveu, todas as obras de sua vida pelo mérito de uma só Ave Maria rezada devotamente.
               Santa Matilde, que amava muito Nossa Senhora, certo dia estava esforçando-se para compor uma bela oração em sua honra. Nossa Senhora apareceu-lhe como as letras douradas em seu peito: Ave Maria cheia de graça e disse-lhe: Desista minha filha de seu trabalho, pois nenhuma oração que talvez você possa compor dar-me-ia a alegria e o prazer da oração da Ave Maria.
               Um certo homem encontrou a alegria de orar lentamente a Ave Maria. A bendita Virgem em troca apareceu-lhe sorrindo e anunciando-lhe o dia e a hora de sua morte, concedendo-lhe uma santa e feliz morte. Depois de sua morte, um lírio branco cresceu de sua boca e escrito em sua pétalas: “Ave Maria”.
               Cesário descreve um incidente similar. Um santo humilde viveu no monastério. Sua mente e memória estavam tão fracas que ele somente podia repetir uma oração que era a Ave Maria. Depois de sua morte uma árvore cresceu sobre sua sepultura e em todas as folhas estava escrito: Ave Maria.
               Estas belas histórias nos mostram quantas devoções há para Nossa Senhora e o poder atribuído à Ave Maria rezada devotamente. Cada vez que dizemos a Ave Maria, repetimos as mesmas palavras com que o Arcanjo Gabriel saudou Maria no dia da Anunciação, quando ela se tornou a Mãe do Filho de Deus. Muitas graças e alegrias encheram a alma de Maria naquele momento.
               Quando oramos a Ave Maria, ofertamos novamente essas graças e alegrias a Nossa Senhora e elas os aceita com imenso prazer, em troca ela da uma ação dessas alegrias.
               Certa vez Nosso Senhor pediu a São Francisco que lhe desse algo, o Santo respondeu: Querido Senhor, eu não posso lhe dar nada que já não lhe dei, todo o meu amor. Jesus sorriu e disse: Francisco, dê-me tudo de novo e de novo e irá dar-me o mesmo prazer.
               Da mesma forma nossa querida Mãe aceita cada vez que oramos mais a Ave Maria e recebe as alegrias e prazer que ela teve das palavras de São Gabriel.
               Deus todo poderoso deu a sua bendita Mãe toda a dignidade, grandeza e santidade necessária para torná-la perfeita para ser sua Mãe. Mas, Ele lhe deu também a doçura, amor, brandura e afeto necessários para fazê-la também nossa querida Mãe.
Assim como filhos se dirigem as suas mães para pedir ajuda, da mesma forma deveríamos ir com a mesma confiança ilimitada em Maria.
               São Bernardo e muitos santos disseram que nunca ouviram falar em qualquer tempo ou lugar que Maria se recusou a ouvir as orações de seus filhos na Terra. Por que não percebemos estas consoladoras verdades? Por que recusar o amor e consolação que a doce Mãe de Deus nos oferece? É nossa ignorância lamentável que nos priva desta ajuda e consolação.
               Amar e confiar em Maria é ser feliz agora na Terra e depois feliz no Céu. O Dr. Hugh Lammen foi um dedicado protestante, com forte ódio a Igreja Católica. Um dia ele encontrou uma explicação sobre a Ave Maria e começou a lê-la; Ele ficou tão encantado com ela que começou a rezá-la diariamente. Insensivelmente, toda a sua animosidade anti-católica começou a desaparecer. Ele se tornou bom católico, um santo padre e um professor de Teologia Católica em Breslau.
               Certa vez chamaram um sacerdote ao lado da cama de um homem que morria no desespero por causa dos seus pecados. O homem recusava-se em confessar. Com um último recurso o sacerdote pediu-o para rezar a Ave Maria pelo menos uma vez, e logo após, o pobre homem fez uma confissão sincera e morreu numa morte santa.
               Na Inglaterra pediram a um sacerdote da paróquia para ver uma senhora protestante que estava gravemente doente e que desejava se tornar católica. Perguntando se ela tinha ido a Igreja Católica alguma vez ou se ela tinha falado com católicos, ou se ela tinha lido livros católicos, ela respondeu: “Não! Tudo que ela podia lembrar era que, uma amiga lhe ensinou a Ave Maria, o qual ela rezava toda noite. Ela foi batizada e, antes de morrer, teve a felicidade de ver seu marido e filho batizados.
               Santa Gertrudes nos diz no seu livro “Revelações” que quando nós agradecemos a Deus pelas graças que Ele deu a qualquer santo, tornamo-nos participantes daquelas determinadas graças. Que graça então não temos quando oramos a Ave Maria agradecendo a Deus por todas as inexprimíveis graças que Ele deu a sua bendita Mãe?
               "Uma Ave Maria rezada sem sensível fervor, mas com um puro desejo em um tempo de aridez, tem muito mais valor a minha vista do que um rosário inteiro no meio das consolações"(Nossa Senhora a Irmã Benigna Consolata Ferrero)

Fonte: www.espaçojames.com.br 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Falsas Doutrinas: Seitas & Religiões




Sinopse:
Não é verdade que todas as religiões são boas e que todas nos levam à Salvação. Se isto fosse verdade Jesus Cristo não precisaria ter vindo a este mundo, pregar o Evangelho, morrer na cruz e ressuscitar.
Nunca se viu, como em nossos dias, tantas falsas doutrinas e tantos falsos profetas, fazendo-nos lembrar o que Jesus disse no Sermão da Montanha: “Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm a vós com vestes de ovelhas, mas por dentro são lobos ferozes” (Mt 7,15).
Neste livro você poderá conhecer as seitas e religiões que mais têm penetrado no Brasil, e os pontos de doutrina que contradizem a fé católica, onde Jesus colocou “a plenitude dos meios da salvação” (UR, 3).
Autor: Professor Felipe Aquino
Editora: Canção Nov
a

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A Imaculada Conceição - Terror dos demônios





Qualquer um de nós que queira viver plenamente uma vida de crescimento espiritual e de constante adentrar na intimidade do coração de Deus, não pode em nenhuma hipótese ignorar a presença e importância DELA no plano da Salvação, sem o risco certo de perder a integralidade da fé cristã. ELA é o vínculo indissolúvel entre a Divindade do Verbo e a Humanidade assumida por Ele. Deus Pai quis que, para entrar na história humana, Seu Divino Filho atravessasse o corpo sem mácula da Mulher. Portanto, falar da Salvação é falar Dela. Falar de Jesus, do Seu Calvário, da Eucaristia, de todas as riquezas místicas da vida do Salvador feito homem, é ao mesmo tempo contemplar aquela que foi a primeira cristã, MARIA, tabernáculo vivo e verdadeiro do Esplendor da Glória do Pai.

Parece contraditório que a presença de Maria nos Evangelhos, ainda que muito silenciosa e discreta, seja justamente por isso um inexaurível manancial de aprendizado para nós cristãos. O momento da Anunciação, a fuga para o Egito, as Bodas de Caná... Cada uma dessas passagens nos traz ao coração a certeza de uma poderosa manifestação divina que tivera seu princípio no SIM dito naquele dia em Nazaré, naquele FIAT VOLUNTAS TUA de Maria, em resposta à mensagem que o Anjo lhe trazia. Já na saudação feita pelo Anjo podemos desfrutar de uma imensa riqueza espiritual. Ao dizer “Ave, cheia de Graça...” o termo “cheia”, que também podemos entender por plena traz para nós não o significado de uma realidade estática, como se Maria estivesse estagnada numa plenitude de graça que não se renova, mas que já tem seu termo final. O termo “cheia/plena” quer significar o transbordamento da Graça Divina em Maria por ela estar permanentemente sob a fonte dessa Graça. Assim, Maria torna-se receptáculo de uma Graça inesgotável que jorra do Coração do Criador para ela que seria mãe do Deus feito homem.

Se na Anunciação já se desvelava para nós a grandeza desta Mulher, esta mesma plenitude da Graça foi que fez com que ela se tornasse para nós o modelo de contemplação do rosto de Jesus. Mais do que qualquer criatura neste mundo, Ela nos ensinou a perfeita mística do ser cristão. No calvário, aos pés da Cruz, Maria é para nós também modelo de entrega, pois o seu Sim não fora dito somente em Nazaré, mas durante toda a sua vida e de modo ainda mais intenso nesse instante da cruz, em que ainda que seu coração de mãe não compreendesse, era necessário mais uma vez dizer ao contemplar o corpo do Senhor suspenso na cruz: “Fiat Voluntas Tua”. Tal serenidade não é para nós imagem de uma omissão ou de um masoquismo, mas antes, é a plena adesão ao plano de Deus para salvar o homem. Em Maria, a desobediência de Eva é redimida assim como em Jesus o pecado de Adão é lavado.

Por tudo isso, falar Dela é falar da maravilhosa ação divina no tempo, na humanidade, na história. Deus quis morar em nós e escolheu a Ela como primeira “casa”. Dela Jesus recebeu toda a sua humanidade, o seu jeito, o seu tom de voz, a cor dos cabelos... Ele a Ela pertencia de modo primaz, ainda que Ela mesma a Ele pertencesse por Ele ser Deus.

Termino esta pequena reflexão com um poema recitado em 1823, num caso impressionante de exorcismo. Nessa época, discutia-se entre os teólogos sobre a verdade da Imaculada Conceição, que só seria proclamada como dogma de fé trinta e um anos depois. Pois bem, dois frades foram convidados a exorcizar um rapaz e em determinado momento impuseram ao demônio que demonstrasse que Maria era Imaculada, obrigando-o a recitar um soneto. Note-se que o rapaz possuído era um menino analfabeto de 12 anos. Imediatamente Satanás pronunciou os seguintes versos:




Vera Mãe sou de um Deus que é Filho
E sou filha Dele, embora Sua Mãe
Ab eterno Ele nasceu e é meu Filho
No tempo nasci eu que sou a Mãe.
Ele é o meu Criador e é meu Filho;
Eu sou sua criatura e sua Mãe.
Prodígio Divino foi ser meu Filho
Um Deus Eterno, e me ter por Mãe.
O ser é quase comum entre Mãe e Filho
Porque o ser do Filho teve a Mãe
E o ser da Mãe teve também o Filho.
Ora, se o ser do Filho foi também da Mãe
Ou se dirá que foi manchado o Filho
Ou sem mácula se há de dizer a Mãe



Assim, entreguemos à Mãe Imaculada nosso coração de filhos, pedindo que ela nos cuide, oriente, mostre-nos sempre o caminho de Seu Filho. Que aquela que foi escolhida pelo Criador do Universo para ser o primeiro Sacrário da história nos ensine a adorar e contemplar Jesus Cristo.



http://comunidadeparresia.blogspot.com/2011/09/qualquer-um-de-nos-que-queira-viver.html
FONt:

domingo, 11 de setembro de 2011

O Poder da Oração e Jejum






“Queridos filhos,…O melhor jejum é a pão e água. Através do jejum e da oração, podem-se parar guerras, suspender as leis da natureza. A caridade não pode substituir o jejum. Aqueles que não são capazes de jejuar, podem alguma vez substituí-lo com oração, caridade e uma confissão, mas todos, exceto os doentes, devem jejuar”. (Trecho da Mensagem de Nossa Senhora em Medjugorie, de Julho 1982)
Senhora da Paz
A Bem-Aventurada Virgem estabeleceu em Medjugorje os pilares das mensagens de Medjugorje: oração, jejum e penitencia. Destes, o jejum é normalmente o mais difícil de manter e inevitavelmente o primeiro diminue ou cessa de ser uma parte ativa do processo de conversão.
Todos os pilares são dons do Espírito Santo e devem ser pedidos com o coração de uma criança fiel. Cada um suporta a liga com os outros em uma forte base.
O jejum não é só uma opção de alguém para viver as mensagens de Medjugorje. É requerido de todos, inclusive os jovens.
O dom do jejum é visto por Deus em muito da mesma maneira. Todo jejum, independente de seu valor – se é restrito à pão e água, ou uma fraca tentativa que falha ou permanece por algumas horas – é um tesouro precioso para ELE. Não é o valor material do jejum, mas o amor sincero e o esforço aplicado.
Para a maioria dos adolescentes e muitos adultos, jejuar é quase impossível. Por isso Nossa Senhora nos diz para rezar pelos dons. Como ELA diz enfaticamente em uma de Suas mensagens, com oração e jejum podemos parar guerras e alterar as leis da natureza. Leva-se um esforço combinado e centrado de oração e jejum para criar milagres da carne e milagres da alma.
No Livro do Profeta Jonas, nos é ensinado que o jejum e a oração tem o poder de mudar o curso natural dos acontecimentos. Isso aconteceu quando Deus, que já havia decidido pela destruição de Nínive (com já havia feito em relação a Sodoma e Gomorra), mudou de idéia e resolveu preservar a cidade, em razão do jejum, oração e arrependimento de seus moradores. Você percebeu? O jejum + oração movem o coração de Deus.


sábado, 10 de setembro de 2011

A Exaltação da Santa Cruz
























“E como Moisés levantou no deserto a serpente, assim também importa que seja levantado o filho do homem, a fim de que todo o que nele crê, nele tenha a vida eterna”. (Jo 3,14-15) 

O próprio Senhor Jesus denominou a sua crucificação como uma exaltação: “Cumpre que o filho de Deus seja exaltado.” De fato foi pela cruz que Jesus foi exaltado sobre os céus e a terra. Devemos também, nós entendermos que seremos exaltados se, com Jesus Cristo, levarmos nossa cruz com paciência, resignação e humildade. No dia do nosso batismo fomos marcados com a cruz do Senhor. A cruz é o distintivo dos filhos de Deus, que foram resgatados. Importa lembrar que assim como o povo de Israel, ao olhar para a serpente de bronze colocada na haste do cajado, conforme determinação do próprio Deus a Moisés ficavam curados das picadas das serpentes, também nos quando olhamos para a cruz, lembramos que foi nela que Jesus nos redimiu. O que nos parece estranho é que muitos, que se dizem Cristãos, simplesmente menosprezam o Sinal da Cruz e até mesmo sentem aversão ao vê-la, sobreposta no peito de um católico, ou na parede de um lugar público. No evangelho de São Mateus o próprio Cristo nos diz que: “Quem não toma a sua Cruz e não me segue, não é digno de mim”. Percebemos que no referido versículo o próprio Senhor nos convida a seguir em frente, não importando as quedas, o desânimo e os contratempos. O que realmente importa é levantar a cabeça, enxugar as lagrimas e o suor, tomar a cruz, e passo a passo seguir o Mestre. Olhar para o Crucificado, longe de ser, adorar um Cristo Morto, é ter a certeza da ressurreição, pois como disse o apóstolo Paulo: “Se Cristo não ressuscitou, vã é a nossa fé.” Santo Hipólito escreveu: “... Se fizermos o Sinal da Cruz, com fé, ele será para nós um escudo.” O sagrado lenho serviu de altar para o sacrifício do Cristo. O madeiro encharcado pelo sangue redentor foi o leito de morte do nosso Deus. O vento frio era cortante para aquele corpo desfigurado e febril. O Senhor tudo suporta e sente como bálsamo sobre suas chagas, as lágrimas amorosas de sua doce Maria, escorrerem sobre os seus pés e misturarem-se ao seu sangue glorioso. Ó cruz bendita de nosso Senhor! 

A Festa da Santa Cruz 

A tradição nos diz que a Imperatriz Santa Helena, durante uma peregrinação a Terra Santa, mandou fazer diligentes pesquisas com o objetivo único de encontrar a verdadeira Cruz de Cristo. Depois de muitas buscas e pesquisas encontraram pedaços da Santa Cruz era o dia 14 de Setembro de 320. Santa Helena convenceu seu filho Constantino, Imperador Romano a construir uma basílica no lugar do Santo Sepulcro e lá foi colocado o Sagrado Lenho. Devemos lembrar o que escreveu o apostolo Paulo: “Nós pregamos Cristo Crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos, mas para os eleitos, ele é força e sabedoria de Deus” (1 Cor 1,23). Que nosso olhar nunca se desvie do crucificado, pois somente assim, encontraremos consolo no nosso caminhar. Amem. 
Paz e Bem!
http://marcioreiser.blogspot.com/search?updated-min=2011-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&updated-max=2012-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&max-results=18

A Castidade e o Celibato dos Padres




1 Coríntios 7: (7)"Quisera que todos os homens fossem como eu [celibatário]; mas cada um recebe de Deus o seu dom particular, um, deste modo; outro, daquele modo.". (8)"Contudo, digo às pessoas solteiras e às viúvas que é bom ficarem como eu". (27)"Estás ligado a uma mulher? Não procures romper o vínculo. Não estás ligado a uma mulher? Não procures mulher. (38)"Portanto, procede bem aquele que casa a sua virgem; e aquele que não a casa, procede melhor ainda".
À Nosso Senhor, perguntam os discípulos "...não convém casar? ... Não são todos que compreendem esta palavra, mas somente aqueles a quem é dado"(Mt. 19,11)
"Todo aquele que tiver deixado casa, irmãos ou irmãs, pai ou mãe, mulher ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá o cêntuplo e a vida eterna" (Mt 19, 29). Em S. Lucas: "Na verdade vos digo, que não há quem deixe, pelo reino de Deus, casa, pais, irmãos ou mulher que não receberá... a vida eterna" (Lc 18, 29-30)
O Casamento não é obrigatório
O Concílio de Trento esclareceu um ponto muito importante. Afinal, o casamento é de preceito, é obrigatório?
A teologia ensina que o matrimônio foi uma obrigação de direito natural, para nossos primeiros pais, depois da queda; porém, este preceito não obrigava senão no caso de necessidade de propagação ou de conservação da raça humana, como o preceito de esmola não obriga senão no caso da necessidade de um indivíduo: tal é o ensino de Suárez (lib. IX, De cast. c. 1).
O catecismo do concílio de Trento diz que a raça, tendo-se multiplicado, hoje não somente não há obrigação de casar-se, mas antes a castidade é soberanamente recomendada, e aconselhada pela Sagrada Escritura (De matr. 14). Dirão, talvez, que o matrimônio é um meio de evitar as quedas. Não digo o contrário [comenta o Pe. Júlio Maria], mas faço notar que, além deste meio, há muitos outros meios de evitar as fraquezas. Suárez é do mesmo sentimento: Não acredito, diz ele, que um homem possa estar exposto a um tal perigo moral de cair em falta contra a castidade, que seja obrigado a casar-se, pois restam-lhe sempre os meios de fugir das ocasiões, de vencer as tentações pela oração, o jejum e outros remédios deste gênero. (lib. IX, c. 2).
S. Afonso diz que um pai não pode, de nenhum modo, obrigar um filho a casar-se, se este filho pretende escolher um estado mais elevado, como são a castidade no mundo ou a vida religiosa (Theol. Mor. 1. 6 - tr. 6).
S. Pedro era Celibatário - provas da Sagrada Escritura
Os protestantes se arvoram em intérpretes da Bíblia, insinuando, que conhecem-na muito melhor que os católicos. Então, vamos procurar demonstrar - com a mesma Bíblia que eles dizem seguir - que S. Pedro era Celibatário. Eles utilizam o seguinte trecho para tentar provar que S. Pedro não podia ser celibatário: "E a sogra de Simão estava enferma" (Lc 4, 38).
Primeiramente, cabe distinguir entre celibato e castidade. A castidade pressupõe o celibato, mas este não pressupõe aquele. Uma pessoa celibatária pode ter sido casada, por exemplo. Enquanto uma pessoa que guardou a castidade a vida inteira, de regra, nunca foi casada. A não ser que tivesse feito um voto de castidade dentro do casamento, como foi o caso de Nossa Senhora.
S. Pedro, segundo ensina a tradição e segundo vou procurar demonstrar com a Bíblia, foi casado, mas era viúvo ou tinha deixado sua mulher.
Afirmar que S. Pedro era casado por ter uma sogra é um argumento precipitado. Há muitas pessoas que tem sogra mas já não tem mulher. Da Sagrada Escritura, a única coisa de certo que se pode afirmar é que S. Pedro tinha uma sogra e que, portanto, podia ser casado, podia ser viúvo, ou podia ter deixado a esposa.
De qualquer forma, estando viva ou não sua mulher, S. Pedro a tinha deixado, segundo o conselho do Mestre: "Todo aquele que tiver deixado, por amor de mim, casa, irmãos, pais, ou mãe, ou mulher, ou filhos... receberá a vida eterna" (Mt 19, 29).
Eis um conselho do divino Mestre dirigido aos Apóstolos e, na pessoa deles, aos séculos vindouros. Nosso Senhor os convida a deixar tudo, por seu amor... até a própria mulher.
Os Apóstolos compreenderam o convite de Nosso Senhor. E compreenderam tão bem que ficaram admirados, e disseram: "logo quem poderá salvar-se?" (Lc 18, 26).
S. Pedro, sem hesitação, sem embaraço, como quem fala com completa certeza, dirige-se ao divino Mestre, e exclama: "Eis que nós deixamos tudo e te seguimos" (Lc 18, 28).
E o Senhor aprova e apóia esta exclamação de Pedro, respondendo: "Na verdade vos digo, que não há quem deixe, pelo reino de Deus, casa, pais, irmãos ou mulher que não receberá... a vida eterna" (Lc 18, 29-30)
S. Pedro exclama ter deixado tudo... O Mestre o confirma, e promete-lhe o céu em recompensa.
É, pois, claro e irrefutável que S. Pedro, embora tivesse sogra, não tinha, ou tinha deixado a mulher; era pois celibatário como os outros apóstolos. Se assim não fosse, S. Pedro não podia dizer ter deixado tudo, visto não ter deixado a mulher, embora fosse incluída a mulher na enumeração, feita pelo Mestre, daquilo que se pode deixar por seu amor.
Os Padres não se casam seguindo o conselho de Nosso Senhor
O celibato não é obrigação imposta por Deus, mas um conselho de Nosso Senhor transformado em preceito pela Igreja.
S. Paulo, como visto, deixa claro que quem casa faz bem e quem não casa faz melhor (1 Cor 7, 8-40).
O Padre, portanto, escolhe para si o estado de vida mais perfeito, de acordo com sua vocação religiosa e seguindo o exemplo de Nosso Senhor e seus Apóstolos.
Nosso Senhor era Virgem, era a pureza perfeita. O sacerdote católico, que é o seu ministro, procura, o melhor possível, imitar o seu modelo divino, que disse: "Eu vos darei o exemplo para que façais como eu fiz" (Jo 13, 15). E S. Paulo acrescenta: "Sede os imitadores de Deus como filhos queridos" (Ef 5, 1).
Um escolhido para ser o "pastor" do "Povo de Deus" deve procurar, em tudo, o que aconselhou Nosso Senhor (Mt 19, 10 - 20 e 29) e S. Paulo (1 Coríntios 7, 7-38).
Como que para deixar claro a posição do sacerdote ou da pessoa que tem uma vocação mais alta, Cristo afirma: "Se alguém quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga" (Mt 16, 24), e ainda: "Se quiseres ser perfeito, vai, vende o que tens, e dá o valor aos pobres" (Mt. 19, 21).
Um pastor protestante tem obrigações com sua esposa e com seus filhos. Obrigações de sustento, de proteção, de amparo, de educação, etc. Portanto, o seu desprendimento das coisas desse mundo acaba ficando tolhido, pelo menos em parte.
A lei eclesiástica que preceitua o celibato, mesmo tendo sido estabelecida posteriormente, era seguida pelos sacerdotes católicos desde os Apóstolos. No começo da Igreja, a própria Bíblia deixa claro o celibato.
Tertuliano, falecido pelo ano 222, diz que "os clérigos são celibatários voluntários".
Eis a lei do celibato, que é uma grande e bela instituição derivada do exemplo e do conselho do próprio Messias.
Resposta a uma objeção comum dos protestantes
Para querer provar que um padre deve se casar, os protestantes, segundo seu costumeiro "Livre Exame", utilizam-se de um texto de S. Paulo. É claro que, segundo a interpretação de cada um, um mesmo texto acaba levando a conclusões diametralmente opostas...
Diz S. Paulo: "Se alguém deseja o episcopado, deseja uma boa obra. Importa que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, sóbrio, prudente, conciliador, modesto, hospitaleiro, capaz de ensinar" (1 Tim 3, 1-2).
Segundo a interpretação corrente que fazem os protestantes desse texto, o padre deve casar-se. Ora, se o próprio Cristo deixou a cada um a liberdade de casar-se ou de ficar celibatário, será que ele recusaria esse direito ao padre?
O que prova esse trecho? Prova apenas o que a Igreja sempre ensinou, ou seja, que o celibato não é uma obrigação divina, mas sim um conselho de Nosso Senhor e do próprio S. Paulo (1 Cor 7, 7 - 38). O Apóstolo não diz: "é preciso que o bispo seja casado!"; mas diz: "Sendo ele casado, deve sê-lo com uma mulher só", excluindo, deste modo, a tal "bigamia" pública ou oculta...
Ora, nunca a Igreja ensinou que o celibato era de ordem divina, mas sim de ordem eclesiástica.
O padre deve ser "pai espiritual" de todos; e para isso, não deve ser pai carnal de ninguém. Seu tempo não lhe pertence e não poderia pertencer à sua família carnal, pois ele deve viver para a Igreja e para a religião, e não para mulher e filhos. Ele deve renunciar ao conforto do lar e à família, para consagrar-se ao serviço de Deus. "Aquele que ama pai ou mãe mais do que a mim não é digno de mim. E aquele que ama filho ou filha mais do que a mim não é digno de mim. Aquele que não toma a sua cruz e me segue não é digno de mim. Aquele que acha a sua vida, vai perdê-la, mas quem perde a sua vida por causa de mim, vai achá-la". (Mt 10, 37-39)
O famoso texto de S. Paulo, longe de contradizer, confirma a doutrina católica mostrando o que sempre foi repetido: que o celibato não foi exigido por Cristo; porém foi aconselhado, pela palavra e pelo exemplo, deixando Jesus Cristo à sua Igreja o cuidado de regular estes pormenores, conforme os tempos e os lugares.
Ninguém é obrigado a ser padre, sendo, deve conformar-se com as decisões da Igreja de Cristo, pois "quem vos escuta, escuta a mim e quem vos despreza, despreza a mim", disse Nosso Senhor aos seus Apóstolos, à sua Igreja (Lc 10, 16).
Aliás, como tudo isso é diferente do protestantismo, que nasceu e foi impulsionado por pessoas que desejavam o adultério e a fornicação: Calvino, Henrique VIII, Lutero e Zwinglio!
Agora, querendo justificar sua posição, protestantes procuram lançar pedras contra o sacerdócio católico... Ignoram a Bíblia, os conselhos de Cristo e os preceitos da Igreja. Mais deveriam tentar limpar a imagem de seus 'fundadores' do que atacar a Igreja fundada por Cristo!

fonte:http://www.lepanto.com.br/dados/ApCelib.html

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Falsas doutrinas e seus perigos



Condena! Já no Antigo Testamento ( Num 14,1-38 0 lemos como Moisés tinha enviado 12 príncipes ( um de cada tribo ) para explorar a Terra Prometida. Dez deles, depois de terem voltado, tinham feito murmurar todo o povo contra Moisés e Aarão, dizendo: Escolhamos um ( outro) chefe e voltemos para o Egito. Por castigo, os dez exploradores revoltados morreram feridos por uma praga, diante do Senhor, e todos os adultos Israelitas,(acima de 20 anos), “deixaram seus cadáveres apodrecer no deserto”. Somente os dois exploradores fiéis a Moisés, Josué e Caleb, entraram na Terra Prometida. Semelhante castigo infligiu Deus a Coré, Datan e Abirão e seus 250 sectários, revoltados contra a autoridade de Moisés e Aarão. Os três foram engolidos pela terra, que se abriu na vista de todo, e os demais foram devorados pelo fogo caído do céu ( Num 16,1-35).

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Para o povo da Nova aliança previu Deus o mesmo regime de um só governo, pela profecia de Daniel ( Dan 2,44 ): “No tempo desses reis ( do império Romano ), o Deus do céu suscitará um reino que jamais será destruído … e subsistirá para sempre”. Trata-se da Igreja Católica, confiada por Jesus a Pedro, e governada até hoje por seus sucessores, os Papas.


Em todos os livros Sagrados não encontraremos uma só frase favorável à divisão deste “Reino dos Céus”, da “Minha Igreja”( de Cristo), em seitas autônomas! Pelo contrário, lemos no evangelho de Jo 11,51-52 o oráculo divino: “Jesus devia morrer pela nação, mas também para que fossem reconduzidos à unidade os filhos de Deus dispersos”. Lamentavelmente, as seitas promovem o contrário: a dispersão!


Vejamos ainda outras passagens bíblicas do Novo Testamento sobre as seitas:


( At 20,28-31): Advertência na despedida de S. Paulo: “Cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho, sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue. Sei que depois de minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho. Mesmo dentre vós homens que hão de proferir doutrinas perversas, com o intento de arrebatarem após si os discípulos. Por isso, vigiai!”


( II Pd 2,1s ): “Assim como houve entre o povo ( de Israel) falsos profetas, assim haverá entre vós falsos doutores, que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas. Eles, renegando assim o Senhor que os resgatou, atrairão sobre si uma ruína repentina. Muitos os seguirão nas sua desordens e serão deste modo a causa de o caminho da verdade ser caluniado. Movidos por cobiça, eles vos hão de explorar por palavras cheias de astúcia…”


( Gal 1,7-9 ): “De fato, não há dois ( Evangelhos): há apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós e querem perturbar o Evangelho de Cristo. Mas, ainda que alguém, - nós ou um anjo baixado do céu, - vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema”.( maldito ).


( Rom 16,17-18 ): “Rogo-vos, irmãos, que desconfieis daqueles que causam divisões e escândalos, apartando-se da doutrina que recebeste. Evitai-vos! Esses tais não servem a Cristo nosso Senhor, mas ao próprio ventre. E com palavras adocicadas e linguagem lisonjeira enganam os corações simples”.


( Tt 3,10-11: “O homem que assim fomenta divisões, depois de advertido uma primeira e uma segunda vez, evita-o, visto que esse tal é um perverso que perseverando no seu pecado, se condena a si próprio”.


( II Tim 4,3-6): “Virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajuntarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fabulas. Tu, porém, (como legítimo bispo da Igreja, por mim ordenado), sê prudente em tudo, paciente nos sofrimentos, cumpre a missão do pregador do Evangelho, consagra-te ao teu ministério”.


Tamanha clareza bíblica dispensa comentários!


Observação: Apesar de tão clara condenação de seitas, pela Bíblia, a Igreja Católica ensina que também os protestantes, muçulmanos e até pagãos ( sobretudo nascidos nestas religiões) podem se salvar-se, seguindo a reta consciência, procuram conhecer o Deus verdadeiro e se esforçam em cumprir a Sua Vontade e Lhe agradar.


Por outro lado há muitos católicos, que se gabam de seu batismo e casamento na Igreja, mas vivem afastados da prática dos Mandamentos e dos Sacramentos. Estes vivem em gravíssimo perigo de se perderem eternamente!




fonT:

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Tiara Papal





A tiara (reino triplo ou triregnum) é o mais célebre dentre os adornos externos eclesiásticos, símbolo principal do papado. Chapéu extra-litúrgico em uso (pela última vez no pontificado de Paulo VI), apenas nas grandes solenidades e um tempo nas procissões, representa a dignidade do Sumo Pontífice na sua vestimenta dupla de chefe supremo da Igreja e de soberano do Estado pontifício, enquanto as chaves simbolizam a jurisdição.


Por tal motivo, na morte de um Papa se representava o instrumento da Igreja apenas com a tiara, sem as chaves. Há uma origem comum da mitra, semelhante ao chapéu frigio, usado na corte persa, transformada depois no célebre objeto do imperador de Bizancio. Parece ser usada desde o tempo do papa Constantino (708-715) como sinal de poder temporal. Os primeiros assumiam a forma de um cone alto e acuminado, confeccionado com tecido branco e com uma faixa dourada que circulava a bainha inferior. Este chapéu não se deve confundir com camelauco que se transformou depois em mitra litúrgica. Chegando ao século X, a faixa dourada da tiara vira uma coroa, que no século XIII sustentou uns denticulados na ponta, chamada “regnun”. 
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