jocris

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

PROCISSÃO


Em procissão levando nos ombros a arca da aliança os sacerdotes e TODO POVO EM PROCISSÃOobedeceram a ordem de Deus que culminaram na queda da muralha de Jericó.
6-Josué, filho de Nun, convocou os sacerdotes e disse-lhes: Levai a arca da aliança, e sete sacerdotes estejam diante dela tocando as trombetas
7.E disse em seguida ao povo: Avante! Dai volta à cidade, marchando os guerreiros diante da arca do Senhor.         
8.Logo que Josué acabou de falar, os sete sacerdotes, levando as sete trombetas, retumbantes, puseram-se em marcha diante do Senhor, tocando os seus instrumentos; e a arca da aliança do Senhor os seguiu.
9.Marcharam os guerreiros diante dos sacerdotes que tocavam a trombeta, e à retaguarda seguia a arca; e durante toda a marcha ouvia-se o retinir das trombetas. (Josué 6)
E na dedicação dos muros de Jerusalém
Então fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro, e ordenei dois grandes coros em procissão, um à mão direita sobre o muro do lado da porta do monturo.(NEEMIAS 12,31)
E quando Cristo entrou em Jerusalem
E muitíssima gente estendia as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, e os espalhavam pelo caminho.
E a multidão que ia adiante, e a que seguia, clamava, dizendo: Hosana ao Filho de Davi; bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!

http://caiafarsa.wordpress.com/procissao/
fonT:

COMEÇAM A USAR VELAS NAS IGREJAS


A MENTIRA:
“ 320 começam a usar velas nas igrejas… “
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ONDE SE ENCONTRA:
http://www.sobreasaguas.com.br/romano.htm
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A VERDADE:
O uso de velas é bem anterior ao Cristianismo.
Alguns sites nos ensinam que o uso de vela (ou coisa parecida) começou há mais de 50.000 anos atrás.
Para que não digam que este é um costume importado do paganismo informo que o uso de velas (ou coisa parecida) está registrado tanto no Antigo como no Novo Testamento:
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“Farás um candelabro de ouro puro… Far-lhe-ás também sete lâmpadas. As lâmpadas serão elevadas de tal modo que alumiem defronte dele” (Ex 25, 31.37)“O Senhor se refere à luz que brilha sobre um candeeiro” (Mt 5, 15)
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Cristo aparece entre candelabros (Ap 1, 13; 2, 1).
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APROVEITEM E CONHEÇAM ALGUMAS IGREJAS EVANGÉLICA QUE FAZEM USO DE VELAS

Zoghdmh
O Rev. Jeff pascal ilumina o Cristo vela uma tradição da Páscoa Primeira Igreja Presbiteriana.9VER O LINK-- http://www.the-daily-record.com/news/article/4565085 )
VELAS EM Igreja Batista Oak Grove http://www.oakgrovebaptistaugusta.com/index.php
VELAS EM Igreja Batista Oak Grove http://www.oakgrovebaptistaugusta.com/index.php

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velas igreja do evangelho pleno 540 Rue Richmond
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VELAS EM IGREJA BATISTA Providence Baptist Church, Charleston, SC vER LINK-- http://www.providencecharleston.org/
OgAAABmNK_UebtaSan0IUQPrTObR4xn-4-86AYWaKIRoJAJlrwpCvFMgBY-mAMqz57nATH8Q9azaU-jTbo-IJFq7M9oAm1T1UKnc-78Cz8WY5DW-cvBowp3YQv23
Igreja Metodista Unida 407 12th AvenueOrion Illinois 61273
mass-at-the-church
VELAS EM IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL

CATEDRAL METODISTA RIO DE JANEIRO
CATEDRAL METODISTA RIO DE JANEIRO



http://caiafarsa.wordpress.com/320-comecam-a-usar-velas-nas-igrejas/
fonT:

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A Igreja Católica e as imagens





Erroneamente se divulga que os católicos praticam a idolatria...

É verdade que algumas pessoas da Igreja Católica erraram nos quase dois mil anos de sua história. É de se esperar também que uma Igreja com 1 bilhão e meio de seguidores tenha mais erros que uma com 1 milhão de membros. Na verdade, somos santos e pecadores. Santos enquanto instituição e, pecadores enquanto membros.
No entanto, se tem uma coisa que erroneamente se divulga é que os católicos praticam a idolatria.
Idolatria, segundo o dicionário, quer dizer adorar ídolos.
A Igreja Católica Apostólica Romana sempre ensinou, com base Bíblica, que "Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás" (Dt 6,13). Não adoramos e nem devemos adorar qualquer coisa ou pessoa além do único e Supremo Deus Trino.
Se um médico erra não podemos culpar a medicina pelo seu erro. Da mesma forma, que se um advogado erra não é culpa da lei. Assim, se infelizmente muitos católicos, por ignorância, exageram no respeito às imagens a culpa não é da doutrina católica; que lembra que desde o Antigo Testamento o próprio Deus ordenou ou permitiu a instituição das imagens que conduziriam a salvação através do Verbo Encarnado, Jesus Cristo, como por exemplo a serpente de bronze (Nm 21,4-9; Sb 16,5-14; Jo3,14-15), a arca da Aliança e os querubins (Ex 25,10-22; 1Rs 6,23-28).
Os católicos sabem que imagens são simplesmente imagens, não tem poder em si mesmas, pois são somente sinais. Seria uma bobeira ao ir para praia ficar em frente à placa que diz "Praia a 10 km" como se tivesse chegado ao lugar desejado. Sabemos que semelhante a uma placa, as imagens somente indicam a verdadeira pessoa digna de admiração e louvor. Isto não quer dizer que as placas são desnecessárias porque apontam para o lugar certo.
Semelhante a isto é pegarmos uma foto de um ente querido e acharmos que esta foto é o próprio ente querido.
Se eu destruir a foto, evidentemente não destruo a pessoa da foto. Se eu pisar na foto, evidentemente não piso na pessoa representada na foto. Mas, como você se sentiria se pegassem uma foto de um ente querido seu e na sua frente cuspissem nela, a destruísse ou pisassem nela? Certamente não ficaríamos muito felizes.
Porque embora a foto não seja a pessoa, o gesto de destruí-la fere gravemente a nossa dignidade.
Ora, a mesma escritura que em Deuteronômio capitulo 4 proíbe imagens é a mesma escritura que mostra que Moisés, Salomão e outros cunharam ou talharam imagens. Teria Deus enlouquecido? Poderia a Bíblia contradizer-se?
Quando o povo no deserto foi picado por serpentes Deus manda Moisés cunhar um cajado de bronze (portanto uma imagem) com uma serpente e todo o que olhasse para este cajado seria curado. Ora, foi o cajado que curou as pessoas? Não, o cajado de serpente representava ao Senhor Jesus Cristo elevado na Cruz. É Ele que cura as pessoas e não a imagem da serpente.
"Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida." (Nm 21,9)
Tanto é que o povo começa adorar a imagem como se ela fosse a responsável pela cura e o Senhor manda Moisés destruí-la:
"Destruiu os lugares altos, quebrou as estelas e cortou os ídolos de pau asserás. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés tinha feito, porque os israelitas tinham até então queimado incenso diante dela. (Chamavam-na Nehustã)." (2 Rs 18,4)
Vemos então que o errado é a idolatria e não as imagens. Ou seja, o errado é o ato de idolatrar imagens e não fabricá-las!
"Guardai-vos, pois, de fabricar alguma imagem esculpida representando o que quer que seja, figura de homem ou de mulher, representação de algum animal que vive na terra ou de um pássaro que voa nos céus, ou de um réptil que se arrasta sobre a terra, ou de um peixe que vive nas águas, debaixo da terra. Quando levantares os olhos para o céu, e vires o sol, a lua, as estrelas, e todo o exército dos céus, guarda-te de te prostrar diante deles e de render um culto a esses astros, que o Senhor, teu Deus, deu como partilha a todos os povos que vivem debaixo do céu." (Dt 4,16-20)
Não esqueçamos que, na época, havia o politeísmo, ou seja, a crença em vários deuses. A proibição de Deus se refere ao culto de adoração a alguma imagem que fosse tratada como o próprio Deus. Como, por exemplo, o povo que faz um bezerro de ouro para adorá-lo no deserto como se fosse o próprio Deus.
"Tiraram todos os brincos de ouro que tinham nas orelhas e trouxeram-nos a Aarão, o qual, tomando-os em suas mãos, pôs o ouro em um molde e fez dele um bezerro de metal fundido. Então exclamaram: 'Eis, ó Israel, o teu Deus que te tirou do Egito'." (Ex 32, 3-4)
Veja que Salomão, o homem mais sábio que já existiu e existirá segundo o próprio Deus, também fez imagens de madeira:
"Fez no santuário dois querubins de pau de oliveira, que tinham dez côvados de altura. Cada uma das asas dos querubins tinha cinco côvados, o que fazia dez côvados da extremidade de uma asa à extremidade da outra. Revestiu também de ouro os querubins. Mandou esculpir em relevo em todas as paredes da casa, ao redor, no santuário como no templo, querubins, palmas e flores abertas. Nos dois batentes de pau de oliveira mandou esculpir querubins, palmas e flores desabrochadas, e cobriu-as de ouro; cobriu de ouro tanto os querubins como as palmas." (1 Rs 6,23-32)
Algumas coisas que a Igreja ensina sobre imagens:
"A imagem sacra, representa principalmente Cristo. Ela não pode representar o Deus invisível e incompreensível; é a encarnação do Filho de Deus que inaugurou uma nova economia das imagens: 'Antigamente Deus, que não tem corpo nem aparência, não podia em absoluto ser representado por uma imagem. Mas agora, que se mostrou na carne e viveu com os homens, posso fazer uma imagem daquilo que vi de Deus (...) Com o rosto descoberto, contemplados a glória do Senhor'". (São João Damasceno)
"O culto cristão das imagens não é contrário ao primeiro mandamento que proíbe ídolos. De fato 'a honra prestada a uma imagem é prestada na verdade a pessoa a ela representada'" (São Basílio).
"O culto da religião não se dirige as imagens em si mesmas como realidades, mas as considera em seu aspecto próprio de imagens que nos conduzem ao Deus encarnado. Ora, o movimento que se dirige à imagem, enquanto tal não termina nela, mas tende para a realidade da qual é a imagem." (São Thomás de Aquino)
Daniel Godri Junior
artigos@cancaonova.com
09/01/2006 - 15h50 



FONT:http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=3761

sábado, 27 de agosto de 2011

Combate espiritual " O exemplo de Cristo"

 

 

Vejamos como Jesus Cristo foi tentado e venceu as tentações. A sagrada escritura nos diz: “Em seguida Jesus foi conduzido pelo espírito ao deserto para ser tentado, pelo demônio” (Mt 4,1). Em seu sermão sobre as tentações o Padre Antonio Vieira disse: “Oh que temeroso dia! Oh que venturoso dia! Estamos no dia das tentações do demônio, e no dia das vitórias de Cristo. Dia em que o demônio se atreveu tentar em campo aberto aos filhos de Deus. Oh que temeroso dia! Se até mesmo Deus é tentado, que o homem não tema ser vencido? Dia em que Cristo com três palavras venceu e derrubou três vezes o demônio, Oh que venturoso dia! A um inimigo três vezes vencido, quem não terá esperanças de vencer?”. O livro de Hebreus esta escrito: “ Porque a vista de tudo quanto ele padeceu, e em que foi tentado, é poderoso para ajudar também aqueles que são tentados” (Hb 2,17), “Porque não temos nele um pontífice incapaz de compadecer-se das nossa fraquezas ao contrario passou pelas mesmas provações que nós, com exceção do pecado”(Hb 4,15). São Leão Magno vai dizer: “ Se o Senhor permitiu ser tentado pelo tentador, com isto quis nos instruir pelo seu exemplo, para que fossemos fortalecidos pelo seu auxílio. Porque ele venceu o inimigo, como já ouvistes dizer, apelando para as leis e não pelo uso de seu poder; desta forma ele honrava severamente o adversário, pois que o inimigo do gênero humano era vencido por ele não tanto enquanto Deus, mas enquanto homem”.

 

Jesus Cristo sendo Deus Venceu satanás como homem , e o homem deve vencer satanás como homem de Deus. O interessante é que a bíblia fala que foi o Espírito Santo que o levou para ser tentado. São Mateus diz: “ Qual foi conduzido pelo Espírito” (Mt 4,1). São Marco fala: “Que o Espírito Santo o impeliu”(Mc 1,12) e   

São Lucas disse: “Que foi levado pelo Espírito” (Lc 4,1), é o Espírito Santo que nos leva para vencer o tentador. Santo Agostinho ensina-nos: “Toda tentação é uma forma de inquisição. Por meio dela o homem se conhece a si mesmo”. Em outra parte o mesmo santo vai nos dizer: “Se rejeitas a tentação, rejeitas também o crescimento. Coloca-te, pois, nas mãos do artífice, sem restrições. Ele te corrige, te lustra, te limpa. Para isso serve-se de vários instrumentos: são escândalos e tentações do mundo. Não fujas das mãos do artífice e não temas. Deus permite as tentações não para te arruinar, mas para fazer te mais forte”. São Leão Magno nos orienta: “ preparamos nossas almas para combater as tentações; e compreendamos que quanto mais nos aplicamos à nossa salvação, tanto mais veementes serão os ataques dos adversários”. Mas, não tenham medo: “porque o que esta em vós é maior do que o que está no mudo” (I Jo 4,4). Como São Paulo escreveu: “Tudo posso naquele que me conforta” (Fl 1,13).

Depois de ter jejuado 40 dias e 40 noites, Jesus teve fome (Mt 4,2). O número 40 no tempo de Jesus possuía para Israel um conteúdo simbólico muito Rico: recordava os 40 das e 40 noites que choveram sobre a terra e ouve um dilúvio no tempo de Noé (Gn 7,6-12); recordava também Moisés que ficou junto ao Senhor 40 dias e 40 noites sem comer, nem beber água (Ex 34,28). Recordava também o profeta Elias que andou 40 dias e 40 noites até o Horeb, a montanha de Deus (I Rs 19,8) estes 40 dias que Jesus o esposo foi tentado, e os 40 dias que sua esposa a Igreja é tentado na quaresma. Todos os anos.

Amado filhos e filhas da Igreja Santa uma Católica, a sagrada escritura diz: “ O tentador aproximou-se dele e lhe disse: se és o filho de Deus, ordena que estás pedras se tornem Pães” (Mt 4,3). Comenta o Papa São Leão Magno: “ O diabo alegrou-se por ter encontrado nele sinais de uma natureza possível e mortal e , querendo por a prova o poder que ele temia, disse: se és o filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães”. Jesus Cristo como Deus poderia ter transformado as pedras em pão. Assim como transformou água em vinho (Jo 2,9), ou como multiplicou os Pães e saciou cinco mil homens (Jo 6,1-14).Mas, neste momento em que Cristo é tentado ele vence não pelo extraordinário. Portanto irmãos “busquemos não os milagres de Deus, mas o Deus dos milagres”. Não nos contentemos com a vida cômoda e fácil. Pois está pode precipitar-nos para o inferno. Mas seguimos a que São Leão Magno nos escreveu a respeito de

Jesus durante as tentações: “Ele lutou para que nós pudéssemos lutar e seguida. Ele venceu, para que nós da mesma forma vencêssemos”. Caríssimos, “não existe nenhuma obra de virtude sem experiência da tentação. Nenhuma fé sem provações, nenhum combate sem inimigo e nenhuma vitória sem compromisso”. O livro da imitação de Cristo, a respeito das tentações nos relata o seguinte: “Ninguém é tão santo, tão perfeito que não tenha algumas tentações, e não podemos viver sem elas. São contudo as tentações muitas vezes de muita utilidade para o homem, posto que sejam importunas e pesadas, porque nelas é humilhado, instruído e purificado”. São Francisco de Sales em seu livro Filoteia escreveu o seguinte: “Uma jovem princesa extremamente amada por seu esposo e que lhe envia para tratar com ela sobre o seu desígnio abominável. Primeiro este confidente transmite à princesa esta proposta do seu amo: em seguida, a proposta lhe agrada ou desagrada; por fim, ela constantemente a aceita ou rejeita. Deste modo, o mundo, e demônio e a carne, vendo uma lama ligada ao filho de Deus, como sua esposa lhe armam tentações, nas quais primeiramente o pecado lhe é proposto, depois lhe agrada ou desagrada e por fim, ela lhes da seu consentimento ou as rejeita”. A mente do ser humano é onde acontecem as tentações. O demônio usa dos pensamentos para nos induzir.

Santo Agostinho ensina: “O diabo não tem poder para dominar, mas tem astucia para persuadir”. Santo Afonso vai dizer: “ Não são os maus pensamentos que fazem perder a Deus, mas sim os maus consentimentos”. São Bernardo fala: “ Se os homens fizessem guerra à vontade própria, ninguém se condenaria”. São Leão Magno nos orienta dizendo: “ Uma vez que o tentador, sempre vigilante, prepara armadilhas sempre mais requintadas, sobretudo para aqueles que, com maior empenho, deseja afastar-se do pecado”.

publicado por: Ir.Trovão

FONT:http://fraternidadecombatentesnafe.blogspot.com/search/label/Forma%C3%A7%C3%A3o

 

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

PORQUE USAR BATINA?



“Atente-se como o impacto da batina é grande ante a 
sociedade, que muitos
 regimes anticristãos a têm proibido
 expressamente. Isto nos deve dizer algo.
 Como é possível que agora, homens 
que se dizem de Igreja desprezem seu
 significado e se neguem a usá-la?”



Hoje em dia são poucas as ocasiões em 
que podemos admirar um sacerdote
 vestindo sua batina. O uso da batina, uma
 tradição que remonta 
a tempos antiqüíssimos, tem sido esquecido
 e às vezes até desprezado na 
Igreja pós-conciliar. Porém isto não quer dizer
 que a batina perdeu sua utilidade,
 se não que a indisciplina e o relaxamento dos
 costumes entre o clero em
 geral é uma triste realidade.



A batina foi instituída pela Igreja pelo fim do
 século V com o propósito de
 dar aos seus sacerdotes um modo de vestir 
sério, simples e austero. 
Recolhendo, guardando esta tradição, o
 Código de Direito Canônico
 impõe o hábito eclesiástico a todos os
 sacerdotes.



Contra o ensinamento perene da Igreja está
 a opinião de círculos inimigos
 da Tradição que tratam de nos fazer acreditar
 que o hábito não faz o 
monge, que o sacerdócio se leva dentro, que 
o vestir é o de menos e que 
o sacerdote é o mesmo de batina ou à paisana.



Sem dúvida a experiência mostra o contrário,
 porque quando há mais de
 1500 anos a Igreja decidiu legislar sobre este
 assunto foi porque era e
 continua sendo importante, já que ela não se
 preocupa com ninharias.



Em Não resta dúvida de que os símbolos nos
 rodeiam por todas as 
partes: sinais, bandeiras, insígnias, uniformes…
 Um dos que mais 
influencia é o uniforme. Um policial, um guardião
, é necessário que atue,
 detenha, dê multas, etc. Sua simples presença
 influi nos demais: 
conforta, dá segurança, irrita ou deixa nervoso,
 segundo sejam as intenções 
e conduta dos cidadãos.



Uma batina sempre suscita algo nos que nos
 rodeiam. Desperta o
 sentido do sobrenatural. Não faz falta pregar, 
nem sequer abrir os lábios. 
Ao que está de bem com Deus dá ânimo, ao
 que tem a consciência pesada 
avisa, ao que vive longe de Deus produz 
arrependimento.



As relações da alma com Deus não são exclusivas
 do templo. Muita, muitíssima
 gente não pisa na Igreja. Para estas pessoas,
 que melhor maneira de lhes
 levar a mensagem de Cristo do que deixar-lhes
 ver um sacerdote consagrado
 vestindo sua batina? Os fiéis tem lamentado a
 dessacralização e seus 
devastadores efeitos. Os modernistas clamam
 contra o suposto triunfalismo,
 tiram os hábitos, rechaçam a coroa pontifícia, 
as tradições de sempre e
 depois se queixam de seminários vazios; de
 falta de vocações. Apagam o 
fogo e se queixam de frio. Não há dúvidas: o
 “desbatinamento” ou
 “desembatinação” leva à dessacralização.

FONT:

terça-feira, 23 de agosto de 2011

FILME RARO: APARIÇÕES DE FÁTIMA



font:http://pt.gloria.tv/?search=film%20fatima&type=user,video,photo,audio,text,article,live

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

História das JMJs


Um convite e
milhões de respostas


Roma, 1984. Mais de 300 mil jovens do mundo inteiro responderam a um convite. O anfitrião os havia chamado para o “Jubileu Internacional da Juventude”, no Domingo de Ramos. A celebração começou com a Via-Sacra no Coliseu seguida da Missa na Praça de São Pedro.

O evento teve uma acolhida impressionante e, nas vésperas do Domingo de Ramos, o anfitrião polonês, Karol Wojtyla, disse aos jovens: “Que espetáculo tão magnífico ofereceis, vistos desde este palco. Quem disse que a juventude de hoje não se interessa pelos valores?” Com essas palavras, o Papa João Paulo II entregou ao mundo um símbolo: uma grande cruz de madeira, que se chamaria mais tarde a “Cruz da Jornada Mundial da Juventude”. Era o início de uma grande jornada...

O ano da Juventude

As Nações Unidas declararam o ano de 1985 como “Ano Internacional da Juventude”. Ficou claro em Roma que deveria haver outro encontro dos jovens do mundo todo com o Papa. O tempo foi curto e trabalhou-se intensamente. Dessa vez, mais de 250 mil jovens responderam ao convite do Papa, comparecendo em Roma no Domingo de Ramos.

Uma semana depois do encontro com os jovens, o Papa anunciou que as Jornadas Mundiais da Juventude passariam a realizar-se periodicamente. Assim disse em sua mensagem pascal de 7 de abril: “No domingo passado, encontrei centenas de milhares de jovens, e a imagem festiva de seu entusiasmo ficou profundamente gravada na minha alma. Meu desejo de repetir essa experiência maravilhosa nos anos vindouros, e de criar dessa forma um encontro internacional da juventude no Domingo de Ramos, corresponde à minha convicção de que os jovens estão diante de uma missão cada vez mais difícil e fascinante: a de mudar os mecanismos fundamentais que fomentam o egoísmo e a opressão nas relações entre os Estados e de assentar novas estruturas orientadas à verdade, à solidariedade e à paz”.

A primeira Jornada Mundial da Juventude

Assim nasceu uma idéia feliz, que se espalhou pelo mundo. A Jornada Mundial da Juventude foi celebrada pela primeira vez, de maneira oficial, no Domingo de Ramos de 1986, em Roma. A partir de 1987 e depois, a cada dois anos, como regra geral, organiza-se a Jornada Mundial da Juventude em algum lugar determinado do mundo. Nos outros anos, celebra-se a Jornada Mundial da Juventude no Domingo de Ramos, em cada diocese.

Em 1987, os jovens foram convocados a Buenos Aires, onde 1 milhão de participantes escutaram as seguintes palavras do Papa: “Repito ante vós o que venho dizendo desde o primeiro dia do meu pontificado: que vós sois a esperança do Papa, a esperança da Igreja.” (...) Dois anos depois, 600 mil jovens foram em peregrinação à cidade espanhola de Santiago de Compostela, onde João Paulo II perguntou-lhes: “Por que vieram aqui os jovens dos anos 90, do século 20? Não sentis em vós o espírito do mundo?”


Depois da queda do Muro

Em 1991, 1,5 milhão de participantes participaram da Jornada no santuário mariano da cidade polonesa de Czestochowa. Depois da queda da “cortina de ferro”, essa foi a primeira ocasião em que os jovens do Leste Europeu puderam participar sem problemas do evento. “O Velho Continente aposta em vós, jovens da Europa Oriental e Ocidental, para construir esta ‘casa comum’ que deve contribuir para um futuro de solidariedade e de paz. (...) Para a prosperidade das gerações vindouras, é preciso que a nova Europa se baseie no fundamento dos valores espirituais que constituem o núcleo mais íntimo de sua tradição cultural”, disse o Papa.

Meio milhão de jovens encontraram o Papa João Paulo II em 1993, na cidade americana de Denver. Diante do impressionante cenário das Rocky Mountains, o Papa chamou os jovens: “Não apagueis a vossa consciência! A consciência é o verdadeiro coração e a parte sacrossanta da pessoa humana, onde se está somente com Deus... Não tenhais medo de sair às ruas e de dirigir-vos ao público... Não é hora de ter vergonha do Evangelho... Não temais abandonar uma vida confortável e acomodada e responder ao desafio de fazer Cristo conhecido na ‘metrópole’ moderna”.

O maior encontro de todos os tempos teve lugar em 1995, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude em Manila (Filipinas): 4 milhões de jovens aplaudiram o Papa que evocava a relação com o próximo: “Sois capazes de oferecer vós mesmos, vossas forças e vossos talentos para o bem dos demais? Sois capazes de amar? Sim, vós sois. A Igreja e a sociedade podem colocar grandes esperanças em cada um de vós”.

Em 1997, foram muitos jovens que responderam ao convite do Papa para a Jornada em Paris, que terminou com um evento reunindo quase um milhão de pessoas. Lá, João Paulo II deu um testemunho vivo aos jovens: “Vosso caminho não termina aqui. O tempo não pára no hoje. Saiam às ruas do mundo, às ruas da humanidade e fiquem unidos à Igreja de Jesus Cristo!"

O Jubileu das Jornadas

O Jubileu do ano 2000 converteu-se também no jubileu das Jornadas Mundiais da Juventude. Quase 2 milhões de jovens reuniram-se em Roma para estar com o Emanuel, Deus conosco, e ouvirem o chamado à santidade do papa: “Jovens de todos os continentes, não tenhais medo de ser os santos do novo milênio! Sede contemplativos e amantes da oração, coerentes com a vossa fé e generosos no serviço aos irmãos, membros vivos da Igreja e artífices de paz..”


A cidade canadense de Toronto foi o palco do encontro de 2002 onde 800 mil pessoas encontraram-se para a última Jornada com o peregrino João Paulo II. O Papa lembrou a todos que o espírito jovem é algo que não pode ser sufocado: “Vós sois jovens e o Papa é idoso, e ter 82 ou 83 anos não é a mesma coisa que ter 22 ou 23. Todavia, ele continua a identificar-se plenamente com as vossas esperanças e as vossas aspirações. Juventude de espírito, juventude de espírito! Embora eu tenha vivido no meio de muitas trevas, sob duros regimes totalitários, tive suficientes motivos para me convencer de maneira inabalável de que nenhuma dificuldade e nenhum temor é tão grande a ponto de poder sufocar completamente a esperança que jorra sem cessar no coração dos jovens.”

Em sua despedida o papa preparou os jovens para o encontro na Alemanha: “Na impressionante Catedral de Colônia veneram-se os Três Reis Magos, os órfãos do Oriente que se deixaram guiar pelas estrelas que os levaram até Cristo Jesus. Vossa peregrinação a Colônia começa hoje. Cristo vos espera lá para celebrar a 20ª Jornada Mundial da Juventude”. (...)

Com Bento e a benção de João Paulo

A Jornada de 2005, em Colônia, na Alemanha, foi a primeira com dois papas: um com os jovens em Marienfeld (Campo de Maria) e outro intercedendo pelo encontro lá do céu. Mais de um milhão de jovens se ajoelharam junto com Bento XVI na vigília de 20 de agosto, repetindo o gesto dos Três Reis Magos que saíram do Oriente para adorar o Emanuel.


O encontro mundial dos jovens seguinte com o sucessor de Pedro foi em Sydney, em julho de 2008, como o Papa Bento XVI anunciou: “eu estou feliz em anunciar que a próxima Jornada Mundial da Juventude ocorrerá em Sydney, Austrália, em 2008. Nós confiamos à maternal orientação de Maria Santíssima o curso futuro dos jovens de todo mundo”. A JMJ da Austrália não foi a maior de todas, mas encheu com a graça do Espírito Santo a sociedade australiana, muito marcada pelo ateísmo. Foi uma renovação na igreja local, vinda pelo Rosto Jovem do Corpo de Cristo!

Madri abre suas portas!

Pela primeira vez na história, um mesmo bispo será o anfitrião de duas Jornadas Mundiais da Juventude. O cardeal de Madri, Antônio Maria Rocco Varela, era bispo de Santiago de Compostela durante a JMJ de 1989, e agora se prepara para acolher na capital espanhola o Santo Padre e os milhares de jovens que irão se reencontrar com o Cristo na maior celebração da juventude que existe! Eu estarei lá, estou certo que você também irá!


FONt::http://www.jmjbrasil.com.br/jmj/index.php?option=com_content&view=article&id=119&Itemid=41

O que são as JMJs


O que são as JMJs

Com a palavra, o criador e idealizador

“O principal objetivo das Jornadas é fazer a pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem para que Ele possa ser seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compromisso para a educação das novas gerações.” (Carta de João Paulo II ao Cardeal Eduardo Francisco Pironio na ocasião do Seminário sobre as Jornadas Mundiais da Juventude organizado em Czestochowa).

Foi assim que o Papa João Paulo II, o grande idealizador das Jornadas Mundiais da Juventude, explicou o porquê desses encontros mundiais. Um tempo para reavivar nos jovens a sua caridade e celebrar a fé na união da diversidade de povos, línguas e nações. As Jornadas são como fontes para reabastecer a fé de cada jovem na Igreja e da Igreja nos jovens.

Elas não concorrem com as pastorais da juventude, os movimentos ou grupos jovens, mas são um tempo especial para uma vivência cada vez mais profunda na intimidade com Cristo e no amor pela humanidade. Como o Santo Padre disse na mesma carta: “Uma Jornada da Juventude oferece ao jovem uma experiência viva de fé e comunhão, que o ajudará a enfrentar as questões profundas da vida e a assumir com responsabilidade o seu lugar na sociedade e na comunidade eclesial.” João Paulo II

Perguntas e Respostas sobre a Jornada Mundial da Juventude

1 - O que é a Jornada Mundial da Juventude (JMJ)?

A Jornada Mundial da Juventude é a semana de eventos da Igreja Católica para os jovens e com os jovens. Ela reúne milhares de jovens do mundo todo para celebrar e aprender sobre a fé católica e para construir pontes de amizade e esperança entre continentes, povos e culturas.

Inspirado por grandes encontros de jovens do mundo em eventos especiais ocorridos no Domingo de Ramos em Roma em 1983 e 1984, o Papa João Paulo II estabeleceu a Jornada Mundial da Juventude como um evento anual e um meio para alcançar a nova geração de católicos e propagar os ensinamentos da Igreja.

A Jornada Mundial da Juventude é uma festa da alegria. O entusiasmo e o caráter juvenil se manifestam na JMJ por meio da dança, da música e das diversas manifestações artísticas pelas ruas e nos lugares dos encontros, sejam espontâneas ou organizadas: é uma festa da coexistência pacífica de muitas nações. A JMJ é uma festa da união acima das barreiras do idioma e da cultura, e, por isso, uma expressão da certeza de que Deus trará para a humanidade uma nova época, da justiça e da paz.

2 - Quando elas ocorrem?

São celebradas anualmente. Em intervalos de 2 ou 3 anos, uma cidade é escolhida para celebrar a grande Jornada, na qual participam centenas de milhares de pessoas do mundo inteiro. Nos anos intermediários, as JMJs são vividas localmente, no Domingo de Ramos, por algumas dioceses ao redor do mundo. Para cada Jornada, o Santo Padre sugere um tema.

3 - O que acontece nas JMJs?

Durante as JMJs acontecem eventos como catequeses, adorações, missas, momentos de oração, palestras, partilhas e shows. Tudo isso em diversas línguas. Mas todas as atividades com o mesmo objetivo: a busca de Deus.

Em sua última edição, na Austrália, reuniu cerca de 500 mil jovens. Apesar de ser proposta pela Igreja Católica, é um convite a todos os jovens do mundo. Para João Paulo II, a esperança de um mundo melhor está numa juventude sadia, com valores, responsável e, acima de tudo, voltada para Deus e para o próximo.

4 - Quando e onde ocorrerá a Jornada Mundial da Juventude?

A Jornada Mundial da Juventude será sediada em Madri, Espanha, em agosto de 2011.

5 - Como as Jornadas Mundiais da Juventude começaram?

Elas foram iniciadas pelo Papa João Paulo II. As JMJs foram sediadas todos os anos desde 1986 quando o aconteceu o primeiro evento oficial em Roma. Sidney irá sediar a X JMJ Internacional e a XXIII JMJ Geral.

6 - Onde a Jornada Mundial da Juventude foi sediada anteriormente?

A Jornada Mundial da Juventude foi sediada em Roma - Itália (1986), Buenos Aires - Argentina (1987), Santiago de Compostela - Espanha (1989), Czestochowa - Polônia (1991), Denver - Estados Unidos (1993), Manila - Filipinas (1995), Paris - França (1997), Roma - Itália (2000, Jubileu), Toronto - Canadá (2002), Colônia - Alemanha (2005) e Sidney - Austrália (2008).
  


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FONT:http://www.jmjbrasil.com.br/jmj/index.php?option=com_content&view=article&id=65&Itemid=37

terça-feira, 16 de agosto de 2011

NOSSA SENHORA DE GUADALUPE- UM DOCUMENTÁRIO

Em 1531 uma "Senhora do Céu" apareceu a um pobre índio de Tepeyac, em uma montanha a noroeste da Cidade do México; Ela identificou-se como a Mãe do Verdadeiro Deus, instrui-o a dizer ao Bispo que construisse um templo no lugar, e deixou Sua própria imagem impressa milagrosamente em seu Tilma, um tecido de pouca qualidade (feito a partir do cacto), que deveria se deteriorar em 20 anos, mas não mostra sinais de deteriorização depois de 474 anos, desafiando qualquer explicação científica sobre sua origem.
Aparentemente parece refletir em seus olhos o que estava a Sua frente em 1531!
Anualmente, Ela é visitada por 10 milhões de fiéis, fazendo de Sua Basílica no México, O Santuário Católico mais popular do mundo depois do Vaticano.
Ao todo 24 Papas tem honrado, oficialmente, à Nossa Senhora de Guadalupe. Sua Santidade João Paulo II, já visitou seu Santuário por 3 vezes: Em sua primeira viagem como Papa em 1979 e novamente em 1990 e 1999. Ele ajoelhou-se diante de Sua imagem, invocou Sua assitência maternal e dirigiu-se a Ela como a Mãe das Américas.
fonte:http://www.sancta.org


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