jocris

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O Sinal da Cruz (Oração)



                  Pe. Marcelo Rossi(†) Pelo sinal da Santa Cruz,

                      (†) livrai-nos Deus, Nosso Senhor,
      (†) dos nossos inimigos.
                  (†) Em nome do Pai e do Filho
                       e do Espírito Santo. Amém!





O Sinal da Cruz é uma oração importante que deve ser 
rezada logo que acordamos, como a nossa primeira oração,
 para que Deus, pelos méritos da Cruz de Seu Divino 
Filho, nos guarde durante todo o dia. Com este Sinal, 
que é o sinal do cristão, nós pedimos proteção contra 
os nossos inimigos. Que inimigos?

† Pelo sinal da Santa Cruz: ao traçarmos a primeira
 cruz em nossa testa, nós estamos pedindo a Deus 
que resguarde a nossa mente dos maus pensamentos, 
das ideologias más e das heresias, que tanto nos tentam
 nos dias de hoje e mantendo a nossa inteligência 
alerta contra todos os embustes e ciladas do demônio.


† Livrai-nos Deus, Nosso Senhor: com esta segunda
 cruz sobre os lábios, estamos pedindo para que de
 nossa boca só saiam palavras de louvor: louvor a 
Deus, louvor aos Seus Santos e aos Seus Anjos; de
 agradecimento a Deus, pois tudo o que somos e 
temos são frutos da Sua misericórdia e do Seu 
amor e não dos nossos méritos; que as nossas 
palavras jamais sejam ditas para ofender o 
nosso irmão.

† Dos nossos inimigos: esta terceira cruz tem
 como objetivo proteger o nosso coração 
contra os maus sentimentos: contra o ódio, a 
vaidade, a inveja, a luxúria e outros 
vícios; fazer dele uma fonte inesgotável de
 amor a Deus, a nós mesmos e ao nosso 
próximo; um coração doce, como o de 
Maria e manso e humilde como o de Jesus.

† O Sinal da Cruz, Em nome do Pai e do Filho 
e do Espírito Santo: feito com fé e bem feito 
(na testa, no meio do peito e primeiro no 
ombro esquerdo e depois no ombro direito), 
é uma oração poderosa que nos guarda 
contra todo mal e embuste 


do inimigo que nos tenta.
Façamos sempre com orgulho de 
ser cristão e não de forma rápida 
e escondida, como se estivesse com vergonha! T
font:
http://www.reflexoesfranciscanas.com.br/2010/07/o-sinal-da-cruz-oracao.html

terça-feira, 26 de julho de 2011

Combate Espiritual II parte



Combatento do bom combate II parte

O clássico texto de São Paulo aos efésios (6,10-20) a armadura do
 Cristão é o exemplo mais conhecido dessa “guerra espiritual “.            Há também outras passagens bíblicas que atestam esta realidade             ( Fl 1,30; I tm1,18; 6,12, II Tm 4,7). São Clemente Romano vai dizer       “De fato estamos na mesma arena, e o mesmo combate nos espera”.  Já Santo Ambrosio diz “Onde á combate, há coroa, lutas no mundo, mas é coroado por Cristo”; São Tomás de Aquino  afirma” para nos salvar devemos combater e vencer”, São Francisco Sales nos orienta “Quem nesse combate não é vencedor . É vencido”.                                                                                               
     No livro imitação de Cristo podemos observar “ O demônio não dorme, nem a carne ainda esta morta: por isso não cesses de te armar para a batalha”. Esse combate espiritual não acontece em uma “outra dimensão”; ou nas regiões celestiais” o palco sobre o qual se desenrola, é a terra onde habitamos (Ap 12,12). “ Só um louco não vê, o estulto não compreende”(Sl 91,7). Ao ver os sinais tão evidentes desse combate acontecendo. O papa João Paulo II afirmou : “Estamos no meio de uma luta entre as forças do mal, e as forças da redenção”(A queda dos anjos rebeldes). Sábias foram as palavras do Papa Paulo VI ao dizer que “O Cristão deve ser: Militante, vigilante e forte” (Livrai-nos do mal). Todo batizado, sem exceção é chamado a ser “ Soldado de Cristo” (II Tm 2,3). Tertuliano um dos padres da igreja no século III chamava o sacramento do Batismo de “Sacramento Militare”. Sacramento do combate.         Para ele, batizar-se correspondia ao ingresso ao ingresso imediato na milícia de Cristo e aptidão para as lutas que deveria travar.                A sagrada escritura nos relata: “ A vida do homem sobre a terra é uma guerra” (Jó 7,1).  A guerra  “espiritual” é assunto de vital importância para a santa Madre Igreja; a espera da vida ou da morte; caminha para a sobrevivência ou a ruína cumpre, pois, que seja amplamente estudada. São Luis Maria Grignion Monfort escreveu: “ Pode porventura, amar aquilo que não conhece”;           São Francisco de Sales nos ensina:  “ O conhecimento é preciso para a produção do amor: porque poderíamos amar aquilo que não conhecemos?” Nesta guerra nos conhecemos de que lado nos encontramos; do lado de Cristo, Crucificado e da bem aventurada Virgem Maria. Amados filhos da Igreja  a “Guerra Espiritual” é assunto sério; é de se espantar que os cristãos se lancem  a esta guerra sem um profunda reflexão.   Sócrates  o filosofo disse “Uma vida sem ser examinada não vale a pena ser vivida”. Um combatente sem ser examinado não vale à pena combater. Porque quando entrares no campo de batalha, rapidamente estarás morto por não teres conhecimento no combate.
font:http://fraternidadecombatentesnafe.blogspot.com/

sábado, 23 de julho de 2011

A visitação de Nossa Senhora a sua prima Santa Isabel





“Bendita és tu entre as mulheres"... ( Lc 1,42)

             Naqueles dias, levantando-se Maria, foi com pressa às montanhas, a uma cidade de
Judá. E entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel ( Lc 1,39-40).
             Maria nos dá esse exemplo de humildade. Nossa Senhora foi visitar Santa Isabel, não porque duvidou do que o Anjo tinha dito, Ela foi visitar a prima porque recebeu uma inspiração de fazê-lo, foi tocada por uma graça, Maria ficou preocupada pois sabia que sua prima ia dar a luz e não contou a ninguém , e ela estava sozinha , e era necessário ajudá-la. Maria não pensou em si; bateu-se em direção à cidade em que estava Santa Isabel, que era distante de três a quatro dias de caminhada.
             O Evangelho diz:"foi com pressa às montanhas...". Nosso Senhor Jesus Cristo estava sendo formado enquanto homem em seu claustro virginal. Por isso, quanta razão tinha para ficar em casa contemplando este Deus que estava sendo gerado em seu interior. Entretanto, recebida a notícia, não titubeou, põe-se a caminho.
             “E aconteceu que, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou no seu ventre, e Isabel ficou cheia do Espírito Santo; e exclamou em alta voz, e disse: Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre...¨(Lc 1, 41-42)
             E nesse momento São João Batista, três meses antes de nascer, foi santificado por Maria (que trouxe o Espirito Santo). A presença de Maria Santíssima em casa de Santa Isabel foi de tanta graça que alem de seu filho ser já santificado em seu ventre, o Espírito Santo tomou conta de Santa Isabel.
             Nossa Senhora é aquela que propicia a santificação, por isso, bom sinal de salvação eterna é ter verdadeira devoção a Maria. É lindo perceber o gesto de Humildade tanto da Santíssima Maria que se dispôs visita sua prima sabendo que também estava grávida para ajuda-la, quanto de Santa Isabel, que reconhece que entre todas Maria foi a escolhida e mesmo sendo mais velha reconhece as maravilhas ,reconhece que o filho de Sua prima que esta sendo gerado e maior do que seu próprio filho.
             Como Diz São Luís de Montfort :“ O que Lúcifer perdeu por orgulho, Maria ganhou por humildade.
             Peçamos a Santíssima Virgem Maria o Coração Humildade e Manso.


Magnificat
Minha alma glorifica ao Senhor,
meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador,
Porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações,
porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo.
Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem.
Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos.
Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes.
Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos.
Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia,
conforme prometera a nossos pais,
em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre.” ( Lc 1, 45-55)



font:

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Influências de certas músicas Rock e Satanismo






               Vários autores católicos já preveniram das conseqüências nefastas do rock satânico. Recordo especialmente de PieroMontero,Satana e lo stratagemmadella coda, Ed. Segno; Corrado Balducci,Adoratori do Satana,Ed. Piemme.Transcrevoalguns traços fundamentais,extraídos da revista Lumiere et Paix, maio-junho 1982, p.30.
               “Existe, nos Estados Unidos – depois, estendeu-se à escala internacional – uma associação chamada WICCA (traduzida, esta sigla significa: Associação dos Bruxos e Conjurados). Os componentes dessa associação são numerosíssimos, possuem três companhias discografias e cada disco tem por objetivo contribuir para a desmoralização e para a desorganização interior da psicologia dos jovens. Praticam o satanismo e consagram-se à pessoa de Satanás.
               Cada um destes discos descreve exatamente os estados de alma que convém aos discípulos de Satanás e convida as pessoas a celebrarem sua glória, a sua honra e seu louvor. Há também um grupo famoso, muito famoso, cujos membros também pertencem a uma seita satânica da região de San Diego,divulgam em muitas de suas músicas – embora não em todas elas – os mesmos princípios, porque são sempre pessoas consagradas ao culto de Satanás.
               Outra organização, muito conhecida, é a de Garry Funkell, que produz o mesmo tipo de música. Esses grupos têm, sobretudo, o objetivo de divulgar os discos que têm por finalidade conduzir os jovens ao satanismo, ou seja, ao culto de Satanás.
               Os discos consagrados a Satanás baseiam-se em quatro princípios:

Primeira coisa: é importante o ritmo, chamado beat, que se desenvolve seguindo os movimentos da relação sexual. Repentinamente, os ouvintes sentem-se envolvidos numa espécie de frenesi. É por esse motivo que se registram muitos casos de histeria, produzidos pela escuta continua desses discos; é o resultado que se obtém exasperando o instinto sexual por intermédio do beat que falamos.

Em segundo lugar, usa-se a intensidade sonora, deliberadamente escolhida de maneira a atingir a uma força de sete decibéis acima da tolerância do sistema nervoso. Está tudo bem calculado; quando nos sujeitamos a esta música durante algum tempo, logo em seguida, a pessoa passa por algum tipo de depressão, de rebelião e de agressividade, de tal modo, que se chega a certas atitudes, dizendo sem tomar consciência: “No fundo, eu não fiz nada de mal: só ouvi um pouco de música na balada”. (Assim acreditam, também, muitos pais e educadores, totalmente inexperientes nesse campo). Mas trata-se de um método previsto e bem calculado, que visa exasperar o sistema nervoso e, desse modo, leva à obtenção de um resultado bem determinado: levar aos ouvintes a um estado de confusão e de desordem, que os impede de buscar formas de realizar o beat, ou seja, o ritmo que ouviram durante toda a balada; e é assim que se chega, também, a recrutar novos adeptos a iniciar no satanismo. Este é o objeto final dos seus autores.

O terceiro princípio é transmitir um sinal subliminar. Trata-se de transmitir um sinal elevadíssimo, muito acima da capacidade do ouvido, um sinal supersônico, que atua no inconsciente. É um sinal importuno, da ordem dos 3.000 quilohertz por segundo, que não é possível captar com os nossos ouvidos, precisamente por ser supersônico; desencadeia no cérebro uma substância, cujo o efeito é exatamente idêntico ao da droga, mas um droga natural, produzida pelo cérebro, depois que aqueles estímulos são recebidos, mas de que não se dá conta. Num determinado momento, a pessoa sente-se estranha... Essa sensação incômoda induz a pessoa a procurar a droga propriamente dita ou a tomar doses maiores, caso já faça uso dela.

- Ainda há um quarto elemento: a consagração ritual de cada disco, no decurso de uma missa negra. De fato, antes de cada disco ser lançado no mercado, é consagrado a Satanás com um ritual particular que é uma forma autentica de missa negra.

               Se já parou para analisar as palavras destas canções (palavras que por vezes, estão escondidas e apenas são perceptíveis se ouvirmos o disco na rotação contraria – ndr), percebemos que os temas gerais são sempre os mesmos: rebelião contra os pais, contra a sociedade, e contra tudo o que existe; libertação de todos os instintos sexuais; a possibilidade de criar um estado anárquico para fazer triunfar o reino de Satanás. Basta tomar, por exemplo, a canção Hair, para encontrar quatro partes dedicadas ao culto de Satanás.
               Depois de tudo o que dissemos, quem ousaria negar o perigo das influencias do maligno que conta com tantos cúmplices no caminho da rebelião e do ódio? Lemos no Apocalipse: “E furioso contra a Mulher, o dragão foi fazer guerra contra o resto da sua descendência, isto é, os que observam os mandamentos de Deus e guardam o testemunho de Jesus (Ap 12,17).

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Vestes Sacerdotais


             “Muitos celebram as festas e as conhecem pelo nome, mas ignoram a origem histórica e ocasional. Merece isto a censura de proceder muito vergonhoso e ridículo” (São João Crisóstomo). Na Rússia, Vladimir, príncipe de Kiev, não se converteu ao cristianismo, depois de uma obra de persuasão missionária, mas graças ao encontro com beleza do culto divino. Guiados por este precioso presente, a Liturgia, traz símbolos visíveis para nos aproximarmos dos encantos celestes invisíveis. Vamos discorrer sobre as vestes e outros instrumentos sacerdotais, pois a Liturgia revela a grandeza do amor de Deus para com nossa sensibilidade terrena e opaca.




AMICTO

             Amicto: é a primeira veste que o Sacerdote coloca sobre os ombros e em volta do pescoço. Representa o elmo da salvação que defende o Sacerdote das insídias de Satanás. Ao vesti-la é rezada a seguinte oração: "Colocai, Senhor, na minha cabeça o elmo da salvação para que possa repelir os golpes de Satanás".




ALVA (TUNICA)

             Alva: é a antiga túnica romana e grega. É de linho e simboliza a pureza de coração com que o Sacerdote deve se aproximar do altar. Representa também a túnica branca com que Cristo foi vestido, por ordem de Herodes, para designá-lo como louco. Ao vesti-la, o sacerdote reza: "Revesti-me, Senhor, com a túnica de pureza, e limpai o meu coração, para que, banhado no Sangue do Cordeiro, mereça gozar das alegrias eternas".



CINGULO

             Cíngulo: é um cordão que o Sacerdote amarra na cintura impedindo que a alva se arraste no chão. Representa a mortificação necessária para a conservação da castidade. Representa também a corda com que Nosso Senhor foi amarrado, quando foi preso. O Sacerdote coloca-o dizendo: "Cingi-me, Senhor, com o cíngulo da pureza, e extingui nos meus rins o fogo da paixão, para que resida em mim a virtude da continência e da castidade".



MANÍPULO

             Manípulo: inicialmente era uma espécie de guardanapo, preso a um dos braços, utilizado nos banquetes antigos. Mais tarde passou a ser utilizado como lenço, pelos oradores, para enxugar o suor e as lágrimas. Hoje é utilizado por aqueles que possuem ordens maiores, preso ao braço esquerdo. É de seda, e da mesma cor da casula e com três cruzes. Simboliza o trabalho e as boas obras, feitas aqui na terra, com lágrimas, mediante as quais o Sacerdote conquistará o céu. Representa também a corda com que Nosso Senhor foi preso à coluna, para ser açoitado. Ao vesti-lo o Sacerdote reza: "Fazei, Senhor, que mereça trazer o manípulo do pranto e da dor, para que receba com alegria a recompensa do meu trabalho".



ESTOLA

             Estola: era um lenço luxuoso, mais comprido que o manípulo, utilizado por pregadores, indicando autoridade da pessoa que falava. Hoje é uma faixa comprida de seda, da mesma cor da casula, colocada ao pescoço, descendo para frente por ambos os lados. Simboliza o poder sacerdotal e a imortalidade ou glória eterna que o Sacerdote pede, ao revestir-se dela, rezando: "Restitui-me, Senhor, a estola da imortalidade, que perdi na prevaricação do primeiro pai, e, ainda que não seja digno de me abeirar dos Vossos sagrados mistérios, fazei que mereça alcançar as alegrias eternas".



CASULA

             Casula: seu nome significa "casinha". Era um grande manto que cobria todo o corpo do Sacerdote, permitindo passar somente a cabeça. Sua função era simbolizar o isolamento do Sacerdote com relação o mundo. Com o tempo, esse manto foi diminuindo, por razões práticas (era muito difícil fazer qualquer movimento com ele). Hoje a casula romana é aberta nos flancos para facilitar os movimentos do sacerdote. A casula é feita de seda da cor correspondente à Missa celebrada, possui uma grande cruz nas costas, simbolizando o jugo suave da lei de Cristo que o Sacerdote deve levar e ensinar aos demais a levar. O Sacerdote coloca-a, rezando: "Senhor, que dissestes: O meu jugo é suave e o meu peso é leve, fazei que o suporte de maneira a alcançar a Vossa graça. Amén".Durante a Santa Missa, o Sacerdote pode ser auxiliado pelos coroinhas, esses se vestem com batina e sobrepeliz.



BATINA

             Batina: Veste dos padres e seminaristas. É negra, representado luto ao mundo, para o qual o Sacerdote está morto, possui um colarinho branco representando a pureza. Na frente possui trinta e três botões, representando a idade de Cristo, e nas mangas possui cinco botões representado as cinco chagas de Cristo.



SOBREPELIZ

             Sobrepeliz: É uma espécie de alva de tamanho reduzido, chega o máximo na altura do joelhos, possui mangas largas e folgadas. Costuma ser de linho e pode ter rendas.






DALMÁTICA e TUNICELA

             Há ainda outros paramentos usados pelo Diácono e pelo Subdiácono, em Missas solenes: Dalmática e Tunicela: são paramentos de seda semelhantes à casula do sacerdote, e da mesma cor que ela, porém possuem mangas e formato mais próximo do quadrado. São utilizados, respectivamente, pelo Diácono e pelo Subdiácono. Indicam solenidade, e simbolizam: a dalmática, a Justiça, e a Tunicela, a alegria.



PLUVIAL

             Pluvial: é um grande manto usado pelo sacerdote e que chega até aos pés. É preso no peito por um broche. É utilizado em Missas solenes, onde muitas vezes há procissões. Seu uso antigo era para defender o Sacerdote da chuva.



VEL UMERAL

             Véu Humeral: é usado pelo Sacerdote nas bênçãos, transladações e procissões do Santíssimo Sacramento, comunhão para os enfermos, etc., e pelo Subdiácono, na Missa solene, para sustentar a Patena. Utilizado também para cobrir os objetos da Credência. É de seda, branca quando se trata do Santíssimo Sacramento, e da cor dos paramentos, na Missa solene.O Bispo, nas funções solenes reveste-se da cor violácea, símbolo da penitência e do sacrifício, em que devem viver para conduzir o seu rebanho.



SOLIDÉU

             Solidéu: é um pequeno gorro da cor violácea, seu nome significa "só para Deus". É utilizado pelo Bispo em todas as ocasiões, e em todos os lugares, exceto diante do Santíssimo exposto, e do Sumo Pontífice.






ROQUETE

             Roquete: é parecido com a sobrepeliz, possui, porém, mangas compridas e estreitas.





MURÇA

             Murça: capinha de cor violácea utilizada sobre o roquete, fechada na frente com botões.







CAPA MAGNA

             Capa Magna: grande capa com cauda e capuz, utilizada nas funções pontificiais.







ANEL

             Anel: de ouro, simboliza a caridade, possui uma pedra preciosa e significa a união do Bispo com a Igreja, e sua inquebrantável fidelidade.




BACULO

             Báculo: é um grande cajado de metal precioso, e relembra o cajado dos pastores. Possui uma das extremidade terminado em uma espécie de gancho, e a outra em ponta. Simboliza as funções do pastor: de atrair a ovelha, com a extremidade em gancho, e de atacar e ferir o lobo, com a extremidade pontuda.



Cruz Arquiespiscopal 

             Cruz Arquiespiscopal: possui uma haste, e se leva diante do Arcebispo, quando entra ou sai da igreja, ou quando se dirige solenemente a um lugar, com o crucifixo voltado para ele.






Palmatória: pequeno castiçal de cabo com uma vela acesa, como sinal de homenagem a sua dignidade.

Cânon: pequeno missal que fica na frente do Sacrário, ou no atril, em lugar do Missal Ordinário, para maior comodidade do Prelado que deve rezar, nele, orações especiais.

Meias e Sandálias: da cor do paramento do dia, significam que o Bispo é como Mensageiro divino, preparado para levar o Evangelho aos povos.


Denis Ricardo - Comunidade Parresia
Rodrigo Alves - Formador Comunidade Parresia

terça-feira, 19 de julho de 2011

A FORÇA DA FÉ - O CRUCIFIXO



Este crucifixo está entre os sacramentais da Igreja Católica, é um 
símbolo Sagrado cujos efeitos são obtidos graças à oração da Igreja.
ORAÇÃO DE ADORAÇÃO DIANTE AO CRUCIFIXO:
Eis me, aqui ó bom e dulcíssimo Jesus! De joelhos ante 
a vossa divina presença, eu Vos peço e suplico, com o
mais ardente fervor de minha alma, que Vos digneis 
gravar em meu coração profundos sentimentos de fé, 
de esperança e de caridade, de verdadeiro arrepen
dimento de meus pecados e vontade firmíssima 
de me emendar, enquanto com sincero afeto e íntima 
dor de coração considero e medito em vossas cinco 
chagas, tendo bem presentes aquelas palavras que 
o Profeta Davi já dizia de Vós, ó bom Jesus:Traspassaram 
as minhas mãos e os meus pés, e contaram 
todos os meus ossos.
 OREMOS:
 “Oh! Deus, que vos dignastes alegrar o 
mundo com a Ressurreição de Vosso Filho
JESUS CRISTO, Senhor Nosso, concedei-nos, 
Vo-lo suplicamos, que por sua Mãe, a Virgem 
Maria, alcancemos os prazeres da vida eterna.
Pelo mesmo Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém. 
Rogai por nós a Deus, aleluia... Exultai e alegrai-
vos, ó Virgem Maria, aleluia...” (Indulgência plenária 
para os que tendo feito a confissão e a comunhão, 
recitarem esta Oração diante de um Crucifixo, 
rezando pelas necessidades da Santa Igreja, ao 
menos um Pai Nosso, uma Ave Maria e o Gloria 
ao Pai. O Papa Pio XI concedeu ainda uma 
indulgência de 10 anos, cada vez que se rezar, 
de coração contrito, esta oração. 19 de janeiro de 1934.)
ORAÇÃO DE SÃO BENTO
 DIANTE DA CRUZ.
"A CRUZ SAGRADA SEJA MINHA LUZ".
"NÃO SEJA O DRAGÃO MEU GUIA".
"RETIRA-TE, SATANÁS.”
“NUNCA ME ACONSELHES COISAS VÃS!"
"É MAU O QUE ME OFERECES.”
“BEBE TU MESMO O TEU VENENO!".

O CRUCIFIXO DE SÃO BENTO
A Cruz de São Bento não é um símbolo mágico que cancela cada
dificuldade da nossa vida, mas um meio que pode ajudar a superá-la.
Para tirar os benefícios deste crucifixo não basta fazê-lo
benzer ou usá-lo como talismã, mas são proporcionais 
ao grau da nossa fé e da confiança que colocamos em Deus 
e em São Bento.
Todo Cristão, a exemplo de Jesus Cristo, deve carregar a sua
cruz. Pois, é necessário que nossas faltas sejam expiadas; nossa
fé seja; provada; e nossa caridade purificada, para que aumentem
nossos méritos.
O símbolo da nossa redenção, a Cruz, gravada na medalha,
não tem por fim nos livrar da prova; no entanto, a virtude 
da cruz de Jesus e a intercessão de São Bento produzirão 
efeitos salutares em muitas circunstâncias, a medalha
concede, também, graças especiais para hora da morte, pois,
São Bento com São José são padroeiros da boa morte.
Para se ficar livre das ciladas do demônio é preciso, acima
de tudo, estar na graça e amizade com Deus. Portanto, é
preciso servi-lo e amá-lo, cumprindo, todos os deveres
religiosos: Oração, Missa dominical, recepção dos Sacramentos, 
cumprimento dos deveres de justiça; em uma palavra, 
cumprimento de todos os mandamentos da lei de Deus e da Igreja.
Nem o demônio, nem alguma criatura, tem o poder de prejudicar
verdadeiramente uma alma unida a Deus.
Trazer consigo o CRUCIFIXO.
 Podemos trazê-lo ao pescoço como sinal de amor a nossa FÉ e
TESTEMUNHO a JESUS CRISTO.
 Numerosos são os benefícios atribuídos ao crucifixo de São 
Bento, de fato se usado com fé e com o Patrocínio do Santo; protege:
Das epidemias;
Dos venenos;
De alguns tipos de doenças especiais;
Dos malefícios;
Dos perigos espirituais e materiais que possam causar o Demônio;
 A Santa Sé a enriqueceu com numerosas indulgências: Indulgência
Plenária em ponto de morte; Indulgência Parcial.
 Explicação:

São Bento servia-se do Sinal da Cruz para fazer milagres e 
vencer as tentações. Daí veio o costume, muito antigo, de 
representá-lo com uma cruz na mão.
Através dos séculos, foram cunhadas medalhas de São Bento
e várias formas. Desde o século XVII, começaram-se a cunhar
medalhas, tende de um lado a imagem do Santo com um cálice
do qual sai uma serpente e um corvo com um pedaço de pão no
bico, lembrando as duas tentativas de envenenamento das
quais São Bento saiu milagrosamente ileso.
O QUE ESTÁ ESCRITO NA CRUZ MEDALHA DE SÃO BENTO
SÃO BENTO É O PATRONO DOS EXORCISTAS
Na frente da medalha são apresentados uma cruz e entre
seus braços estão gravadas as letras C S P B, cujo significado
é, do latim: Cruz Sancti Patris Benedicti - "Cruz do Santo Pai Bento".
Na haste vertical da cruz lêem-se as iniciais C S S M L: Crux Sacra 
Sit Mihi Lux - "A cruz sagrada seja minha luz".
Na haste horizontal lêem-se as iniciais N D S M D: Non Draco 
Sit Mihi Dux - "Não seja o dragão meu guia".
 No alto da cruz está gravada a palavra PAX ("Paz"), que é lema
da Ordem de São Bento. Às vezes, PAX é substituído pelo 
 monograma de Cristo: I H S.
À partir da direita de PAX estão as iniciais:  
V R S N S M V: Vade Retro Sátana Nunquam 
Suade Mihi Vana - "Retira-te, satanás, nunca me 
aconselhes coisas vãs!" e S M Q L I V B: Sunt Mala 
Quae Libas Ipse Venena Bibas - "É mau o que me 
ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos!".
Nas costas da medalha está São Bento, segurando na
mão esquerda o livro da Regra que escreveu para os
monges e, na outra mão, a cruz. Ao redor do
Santo lê-se a seguinte jaculatória ou prece: EIUS - IN - 
OBITU - NRO - PRAESENTIA - MUNIAMUR - 
"Sejamos confortados pela presença de São Bento 
na hora de nossa morte".
 É representado também a imagem de um cálice
do qual sai uma serpente e um corvo com um pedaço
de pão no bico, lembrando as duas tentativas de
envenenamento, das quais São Bento saiu, milagrosamente, ileso.
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